Relatos eróticos romance Capítulo 31

Me chamo Camila e esse é o meu relato.

Sou enfermeira, trabalho num hospital e safadeza é comigo mesmo.

Há alguns dias começou a trabalhar no hospital um médico chamado Bernardo, ele é muito bonito, charmoso e com um olhar sedutor.

Certa vez foi preciso transferir um paciente para outro hospital na capital (distância 60km, uma hora e meia de viagem). Como eu estava de 24 horas de plantão e minha colega de trabalho não, ela pediu para que eu fosse em seu lugar. Prontamente, aceitei, pois era com o Dr: Bernardo e iria aproveitar para puxar conversa.

Após deixarmos o paciente no referido local, no trajeto de volta começamos a conversar e durante o assunto sexo veio de forma natural. Falamos sobre as preferências e posições na hora e tipos de motéis. Quando falamos sobre camisinha ele foi logo falando que para ele só servia a EXTRA GRANDE (EG) e eu nossa, nunca ouvir falar que existia essa camisinha EG, mas achei que era propaganda enganosa. Mesmo assim passou a passar na minha mente (todas às vezes que o encontrava no plantão), milhões de pensamentos libidinosos e um tesão que percorria todo o meu corpo, me deixando instantaneamente toda umedecida...

Em todos os plantões nos quais ele estava, sempre vinha em minha mente imaginando aquele membro enorme e com a imaginação fértil que tenho imaginava muitas coisas que poderia fazer com o EG.

Certo dia no feriado de 12 de outubro, plantão tranquilo e calmo, nós dois de plantão trocamos olhares bem intensos e sedutores, na hora do lanche da tarde fui ao refeitório e quem estava lá sozinho... o Dr: Bernardo e ele logo me cumprimentou, dizendo:

- Boa tarde, Enfermeira Melissa. Sente-se aqui perto de mim para lancharmos.

Só em ouvir a voz dele fiquei louca de tesão imaginado o EG.

Conversamos, mas no fundo havia segundas intenções de ambas a parte então disse a ele que estava na sala da triagem que se ele quisesse aparecer, ficasse a vontade.

Minutos depois ele me aparece na sala de triagem com aquela cara de safado, a calça jeans bem colada que dava para ver uma certa protuberância.

Perguntei o que ele queria.

- Enfermeira Melissa, o plantão está calmo e tranqüilo. Respondi: - Que bom, não é.

E nos olhamos tão intensamente e ele pegando naquela protuberância com tanto gosto. Imaginei o EG... Em seguida lembrei da sala de vacina que estava trancada e a chave se encontrava comigo. Então perguntei:

- Vou aproveitar sua presença para lhe pedir um favor. Você poderia vim comigo na sala de vacina?

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