Renascimento para Reivindicar: Uma Jornada de Amor e Poder romance Capítulo 818

No segundo dia de manhã, Antônia Barbosa estava amarrada na cama há dois dias. Durante esse tempo, Sílvio Barros não havia trazido comida ou água regularmente para ela. A boca de Antônia ainda estava selada, e ela tinha que se aliviar na cama onde estava amarrada.

O quarto já estava cheirando mal, e Antônia Barbosa estava quase enlouquecendo com o tormento!

Foi então que ela ouviu passos do lado de fora.

Dona Maria tentou abrir a porta do quarto, mas não conseguiu.

"Mmm! Mmm!"

Antônia Barbosa se debatia, desesperadamente tentando fazer algum ruído para chamar a atenção de quem estava fora, na esperança de ser resgatada, mas logo uma voz desfez essa possibilidade.

"Dona Maria."

A voz de Sílvio Barros era fria. Dona Maria, assustada, disse: "Senhor, como o senhor não estava aqui ontem à noite, pensei em limpar seu quarto hoje de manhã..."

"De agora em diante, ninguém, além de mim, pode entrar neste quarto."

"Mas e a limpeza..."

"Eu mesmo cuidarei disso."

As palavras de Sílvio Barros deixaram Dona Maria confusa, mas como era uma ordem do patrão, ela teve que obedecer.

Dona Maria então disse: "Aliás, senhor, a Srta. Barbosa não apareceu nos últimos dias. Deveríamos procurá-la?"

"Não é necessário. Eu já a dispensei. Não quero mais ouvir falar de Antônia Barbosa."

"... Sim, senhor."

"Pode ir."

Dona Maria se afastou silenciosamente do segundo andar.

Ela não entendia o que tinha feito de errado, por que Sílvio Barros a estava tratando daquela maneira!

"Sabe por que me casei com você?"

Enquanto falava, Sílvio Barros preparava uma seringa com um reagente que Diogo Scholz havia lhe dado.

Antônia Barbosa não sabia o que Sílvio Barros estava prestes a fazer, recuando de medo, mas Sílvio Barros continuou: "Ser seu parente poupará muitos problemas desnecessários no futuro. Toda vez que penso em me casar com alguém como você, sinto nojo, mas saber que você pagará um preço por isso me faz feliz por poder resolver isso pessoalmente."

Antônia Barbosa desesperadamente balançava a cabeça, enquanto Sílvio Barros continuava dizendo: "Fique tranquila, eu não vou deixar você morrer tão facilmente, mas pessoas que fazem o mal devem ser punidas, não é mesmo?"

Dito isso, Sílvio Barros inseriu a agulha da seringa na veia do braço de Antônia Barbosa.

Sob o medo, a dor de Antônia Barbosa foi amplificada em cem vezes.

Sílvio Barros retirou a seringa, observando friamente a reação de Antônia Barbosa após ser injetada com a droga. De fato, não demorou um minuto para que Antônia Barbosa começasse a ter convulsões, caindo em um estado de excitação.