Retornou A Médica Divina romance Capítulo 119

Jacinto sorriu levemente: "Foi Hugo quem ligou?"

"Não quero mais discutir com você sobre sua insistência em devolver o cheque para ele. Eu não esperava que você fosse ainda mais irracional e bloqueasse o contato dele diretamente no meu telefone?"

"Vale a pena ficar com tanta raiva por isso? Você se importa tanto com ele?"

"Não me importo com ele, mas me importo com a minha privacidade." - Daiana falou seriamente: "Nunca vi seu celular em particular, muito menos mudei alguma coisa nele. Também não gosto que as pessoas usem o meu celular casualmente."

"Não dei uma olhada a mais nada no seu celular, apenas bloqueei o número dele." - Jacinto olhou para ela: "Eu já te disse várias vezes que não gosto que você mantenha contato com ele, mas você sempre ignora, então só pude encontrar uma maneira de resolver esse problema pessoalmente."

"Que direito você tem de me impedir do contato normal com meus amigos?" - O rosto belo de Daiana estava frio como gelo: "Eu te pedi para não contactar a Talita? Eu também posso bloquear o número dela no seu celular?"

"Isso é diferente."

"Qual é a diferença? Isso não é justo?"

Jacinto suspirou silenciosamente: "Daiana, não se envolva nas coisas entre mim e a Talita."

"Ah, sim, eu nem tenho direito de me envolver as coisas entre vocês" - Daiana sorriu amargamente: "Então, não interfira nas minhas coisas, por favor."

"Você é minha esposa, não posso ficar indiferente quando você está em contato com homens de intenções duvidosas" - Jacinto segurou seus ombros: "Daiana, eu sei que você tem estado infeliz ultimamente, esqueça essas desavenças e voltemos ao que éramos antes."

"Como era o passado que você fala?" - Daiana fixou o olhar no rosto bonito à sua frente: "Era eu fingindo não saber sobre você e Talita, cuidando de você com todo meu coração enquanto servia de banco de sangue para a Talita, é isso?"

Jacinto não respondeu: "A avó disse que você realmente gostava de mim no passado, é verdade?"

"Jacinto, eu não gosto de você." - Os olhos de Daiana se encheram de lágrimas: "Eu te amo."

Jacinto ficou atônito.

Jacinto ouviu sua própria voz, carregada de um leve entusiasmo.

Daiana sorriu amargamente, as lágrimas fluindo incontrolavelmente, enquanto gentilmente afastava suas mãos: "Se você nunca vai me amar nesta vida, como pode pedir que eu continue te amando? Jacinto, você é muito egoísta."

Jacinto ficou paralisado, percebendo algo tarde demais: "Você ouviu o que eu disse?"

"Desculpe, não foi por querer. A avó me mandou trazer algo para você comer, e aconteceu de eu ouvir." - Daiana rapidamente enxugou as lágrimas do rosto.

Ela não queria parecer tão desamparada, nunca quis.

Jacinto falou apressadamente: "Daiana, me escute."

"O que mais você pode dizer?" - Daiana deu um passo para trás, aumentando a distância entre eles: "Jacinto, os sentimentos entre nós nunca foram iguais. Eu te amei, mas de agora em diante, já não amo mais."