Retornou A Médica Divina romance Capítulo 317

Daiana sentiu uma baixa pressão atmosférica imensa e, ao virar a cabeça, viu Jacinto avançando com passos largos para fora do elevador.

Em seguida, um frio cortante a atingiu, quase congelando-a no lugar.

Ela não precisava perguntar para saber que Jacinto estava furioso!

Iago também percebeu a presença de Jacinto, mas não deu atenção. Soltando os ombros de Daiana, disse: "Nana, vá descansar mais cedo."

"Está bem."

Iago voltou para sua casa.

Jacinto se aproximou de Daiana, seus olhos profundos e penetrantes fixaram-se em seu rosto, e com um tom de voz baixo e frio, perguntou: "Eu interrompi alguma coisa boa entre vocês?"

Daiana franzir a testa: "O que está dizendo?"

"Se eu não tivesse voltado, o que vocês estariam fazendo a seguir? Se beijar? Ou ir diretamente para a casa dele?"

"Que absurdo!" - Daiana, sem querer dar atenção a ele, virou-se e entrou em casa.

Jacinto a seguiu.

"Voltaram?" - Isaura estava sentada no sofá da sala de estar: "Já está tarde, é melhor descansarem."

Daiana não deixou Isaura perceber que algo estava errado e, sorrindo, disse: "Boa noite, vovó."

"Boa noite."

Daiana entrou no quarto principal, e Jacinto a seguiu, fechando a porta logo em seguida.

Daiana estava prestes a entrar no closet para trocar de roupa, quando, de repente, seu pulso foi agarrado.

"O que você está fazendo!"

Jacinto, porém, não respondeu a sua pergunta. Em vez disso, arrastou-a para o banheiro, sob o chuveiro, e abriu a torneira.

A água morna começou a cair sobre suas cabeças, encharcando Daiana.

Ela instintivamente fechou os olhos para evitar que a água entrasse, tentando empurrá-lo: "Jacinto, me solte!"

A fria voz de Jacinto ecoou sobre sua cabeça: "Onde ele te tocou? Limpe-se bem!"

"Você está louco!"

Essa posição já era difícil para ela suportar, e sem qualquer preliminar, Daiana gritou de dor.

"Pare, estou doendo"

Mas o homem atrás dela não lhe deu trégua, intensificando cada vez mais.

A água morna caiu incessantemente, enchendo o box com vapor branco, elevando rapidamente a temperatura.

Jacinto levantou a mão para segurar seu rosto, virando sua cabeça para beijá-la.

Daiana resistiu, não querendo beijá-lo.

Depois de um tempo, Jacinto deixou seus lábios, sem dizer uma palavra, mas intensificou seus movimentos.

Daiana franzia a testa de dor: "Mais devagar"

Jacinto sorriu maldosamente: "Não quer ficar comigo? Então, claro, tenho que me esforçar mais, até que a Sra. Rodrigues esteja disposta."

Daiana mordeu o lábio inferior com força.

Esse era Jacinto, sempre dominador, não parando até alcançar seu objetivo, até mesmo nesse aspecto.