Retornou A Médica Divina romance Capítulo 318

Daiana não conseguia suportar seus avanços, cada vez mais intensos.

Em termos de vigor físico, ele era capaz de passar uma noite inteira nisso e, no dia seguinte, ir trabalhar como se nada tivesse acontecido.

Ela definitivamente não era páreo para ele.

Resignada, Daiana virou-se para beijá-lo voluntariamente.

Jacinto pareceu bastante satisfeito com sua reação, e seus movimentos tornaram-se consideravelmente mais suaves.

Os pesados suspiros de Jacinto e os gemidos entrecortados de dor de Daiana logo se entrelaçaram, ecoando pelo banheiro embaçado de vapor.

Por um longo tempo.

Jacinto se afastou dela, levantando-a em seus braços.

Instintivamente, Daiana levantou as pernas, enlaçando a cintura esguia dele, com as mãos ao redor de seu pescoço.

Jacinto a beijou novamente.

Durante o beijo, Daiana foi mais uma vez profundamente possuída por ele.

Após o momento no chuveiro, Jacinto carregou ela até a cama.

Na posição mais tradicional, ele avançou com ainda mais facilidade.

Daiana, com o pescoço esticado, lutava para não emitir qualquer som, enquanto falava com dificuldade sob sua dominante investida: "Mais suave, por favor! A avó está em casa!"

Jacinto soltou uma risada baixa, beijando o canto de seus lábios: "Ela até gostaria que fizéssemos isso mais vezes!"

Daiana tinha esperanças de que, mencionando Isaura, ele se contivesse um pouco, mas essa esperança foi rapidamente desfeita.

"Está desconfortável?" - Jacinto suavizou bastante seus movimentos: "Não se preocupe, vou fazer você se sentir bem."

Logo, uma onda de desejo mais intensa que a anterior envolveu Daiana.

Ela mordeu o lábio inferior, contendo os gemidos de vergonha.

Naquele momento, ela estava completamente nua, com as pernas elevadas, enquanto o homem, ajoelhado entre elas, a satisfazia com paciência.

Uma corrente elétrica poderosa percorreu todo o corpo de Daiana, deixando sua mente em branco, e ela tremia incontrolavelmente.

Como se estivesse nas nuvens, Daiana não pôde evitar soltar um gemido.

A tempestade de emoções ainda não havia acalmado, pois Jacinto continuava, claramente sem intenção de parar.

A mulher acordou assustada: "Quem é você? Isso dói! Me sollta!"

Talita, segurando seu cabelo com uma mão e esbofeteando seu rosto com a outra, gritou: "Sua vagabunda, como ousa seduzir meu homem? Eu vou te matar!"

A mulher, não se deixando vencer facilmente, começou a lutar contra ela.

"Chega!"

Com um grito furioso de Otávio, a mulher finalmente se libertou de Talita, chorando, subiu na cama e se aconchegou ao lado de Otávio: "Sr. Rodrigues, quem é essa mulher? Ela simplesmente invadiu seu quarto! Fiquei apavorada."

Otávio lançou-lhe um olhar: "Você pode ir agora."

"Sr. Rodrigues..."

"Saia!"

Otávio, irritado por ter sido acordado, não estava disposto a ser amável.

A mulher, contrariada, levantou-se e, enquanto recolhia suas roupas, saiu.

Talita levantou-se, chorando, e confrontou: "Eu perdi nosso filho, e você nem se deu ao trabalho de ir ao hospital comigo, como também estava aqui com outra mulher!"