Retornou A Médica Divina romance Capítulo 350

Daiana tomou um gole de leite de soja e perguntou: "Você chamou a Lorraine para trabalhar na capital?"

"Sim, você raramente tem uma amiga com quem se dá bem, então pedi para ela ir à capital para passar mais tempo com você" - disse Jacinto: "E, além disso, um dos meus subordinados a ofendeu na última vez na cidade do Rio, deveríamos compensá-la."

"Em vez de lhe dar outra coisa, melhor oferecer um bom emprego, isso será mais benéfico para ela."

Daiana assentiu, concordando plenamente: "Agradeço por ela."

Jacinto colocou um ovo cozido em seu prato: "Ela é sua amiga, é o mínimo que posso fazer."

O caramanchão de uvas no jardim não havia sido removido, e em um canto ainda cresciam as trepadeiras de rosas que Daiana tanto gostava.

Após o café da manhã, ela foi cuidar das plantas.

Os dias na casa da família eram tranquilos e confortáveis, fazendo seu humor melhorar bastante.

Daiana, sem ter o que fazer, foi explorar o trailer estacionado no quintal.

O trailer era exatamente como ela imaginava, luxuoso, com todas as comodidades, e até a cama seguia o padrão de um hotel cinco estrelas.

Daiana, que não suportava desordem, arrumou a cama e pegou as roupas que Jacinto havia tirado para levar para lavar.

Os ternos foram para a lavanderia, enquanto as roupas íntimas, que Daiana sempre lavava mesma, e o resto das roupas eram lavadas por Lúcia.

Depois de lavar as roupas, quando estava estendendo, de repente foi abraçada por trás.

O agradável aroma masculino a envolveu, aquecendo seu coração.

A voz baixa e agradável de Jacinto soou: "Isso poderia ser feito pela Lúcia."

"Você é muito exigente, não gosta que outras pessoas toquem suas roupas íntimas."

"Vou tentar mudar isso" - Jacinto sorriu: "Não deixarei a Sra. Rodrigues se esforçar tanto."

"É algo pequeno, não é nenhum esforço."

Quando Daiana tentou se levantar, foi pressionada de volta à cama macia pelo homem.

Embora Jacinto a restringisse, ele não pressionou seu abdômen.

As mãos dele, inquietas, deslizaram sob sua saia longa, fazendo Daiana estremecer: "Não..."

Jacinto sorriu maliciosamente, sem parar os movimentos de sua mão: "Você não gosta normalmente, hmm?"

O rosto de Daiana ficou vermelho como se fosse pingar sangue: "Pare, os vizinhos vão ouvir!"

"Fique tranquila, fiz questão de garantir uma boa isolação acústica na hora da reforma." - Jacinto beijou o canto dos seus lábios: "Você pode gritar o quanto quiser, que os vizinhos não vão ouvir."

Daiana se lembrou seriamente, percebendo que realmente não ouviu o vizinho tossindo na noite anterior.

Ela agarrou firmemente a camisa dele: "Mesmo assim, não é certo."

Jacinto riu baixo: "Sra. Rodrigues, não se preocupe, pode gritar se não aguentar."