Retornou A Médica Divina romance Capítulo 351

Daiana estava prestes a enlouquecer.

Ela não tinha experimentado outros homens, não sabia se o controle dos outros era tão forte quanto o de Jacinto.

Mas ela sempre se encontrava em êxtase sob seus carinhos, até se entregar completamente.

E ele havia usado apenas as mãos.

Ao final, o cérebro de Daiana estava em branco, corpo mole e sem forças, só conseguindo respirar ofegante nos braços do homem.

Enquanto Jacinto a satisfazia, seu corpo já estava tenso, contendo o desejo, sussurrando em seu ouvido: "Sra. Rodrigues, não esqueça o que você acabou de prometer, esta noite eu posso voltar para o quarto para dormir."

O rosto de Daiana ficou vermelho como se fosse sangrar, puxou o cobertor cobrindo sua cabeça, ignorando-o.

Jacinto a abraçou rindo: "Já temos um bebê, do que você tem vergonha, hein?"

"Para de falar."

Em plena luz do dia, eles estavam fazendo tal coisa no quarto, seria motivo de piada se alguém descobrisse.

Jacinto a abraçou em silêncio, desfrutando o prazer de ter recuperado o que havia perdido.

À noite, como na véspera, eles saíram para caminhar juntos.

Ao voltar, Jacinto ficou no quarto, Daiana não o mandou voltar para o trailer.

Ela conhecia bem a teimosia desse homem, se não concordasse, provavelmente teriam que repetir o dia.

Depois de se lavarem, deitaram na cama, e Jacinto encostou o ouvido na barriga de Daiana ouvindo atentamente.

"Com toda aquela emoção durante o dia, será que ele pode sentir algo?"

Daiana respondeu: "Agora ele deve ser menor que um grão de soja, como poderia sentir algo?"

"Isso é o que você pensa." - Jacinto riu baixo: "Talvez ele possa sentir a felicidade de mamãe e papai."

Daiana quase revirou os olhos.

Conversaram por um tempo, até que Daiana começou a sentir sono, e então adormeceram abraçados.

Passaram-se duas semanas, e chegou o dia do exame pré-natal de Daiana, tendo que voltar à capital.

Daiana gostava da vida ali, longe das confusões, não queria partir.

Mas, afinal, era uma cidade pequena, com suas inconveniências, não tão prática quanto a capital.

Jacinto viu sua relutância, acariciou seu cabelo dizendo: "Quando o bebê nascer, voltaremos para passar mais tempo aqui."

"Sim."

Ao entardecer, o avião pousou na capital.

Jacinto havia planejado tudo, indo direto para o hospital para o exame pré-natal.

O resultado do exame foi completamente normal.

Daiana entregou um presente que havia comprado especialmente naquela tarde: "Lorraine, seja bem-vinda à capital, é um pequeno presente, espero que aceite."

Lorraine ficou surpresa e contente: "Daiana, você é muito boa para mim, eu ainda nem preparei um presente para o bebê que está na sua barriga."

"Você acha que não terá oportunidade?"

"É verdade, haverá muitas chances depois, então aceitarei sem cerimônias."

"Sim."

Duas pessoas conversavam quando, de repente, a porta do camarote foi aberta e Iago, vestindo um traje esporte fino, entrou.

"Iago, vem, senta aqui, estávamos só esperando por você."

Daiana, por sua vez, não se surpreendeu com a chegada de Iago, sorriu para ele.

Iago rapidamente sentou-se: "Já fizeram o pedido? Peçam o que quiserem, esta refeição é por minha conta, considerem como uma recepção calorosa."

"Então, não me farei de rogada." - Lorraine passou o cardápio para Daiana: "Precisamos aproveitar a generosidade de Iago ao máximo!"

Daiana sorriu e escolheu dois pratos.

Após ambas terem feito seus pedidos, Iago acrescentou mais alguns pratos e pediu uma garrafa de vinho tinto.

"Lorraine, seja bem-vinda à capital, espero que você visite Daiana mais vezes quando estiver livre."

"Com certeza!" - Lorraine respondeu com um sorriso: "Sr. Rodrigues me trouxe para a capital justamente para fazer companhia a Daiana! Daiana, sempre que precisar, estou à disposição."