Retornou A Médica Divina romance Capítulo 397

O médico disse que Daiana teve muita sorte, enquanto Lorraine chorava, prometendo ir ao templo para agradecer.

Jacinto, após confirmar que Daiana escapou da morte, um sorriso cansado finalmente apareceu em seu rosto exausto.

No segundo seguinte, ele desabou no chão...

Dois dias depois, Daiana foi transferida para um quarto comum.

Embora ainda estivesse muito fraca, já conseguia falar e tomar alimentos líquidos.

Depois de Lorraine lhe dar uma tigela de mingau, Daiana, ansiosa, olhou para Dr. Mauro ao seu lado: "Professor Mauro, e o Jacinto? Por que ele não veio me ver?"

Dr. Mauro ficou surpreso.

Jacinto desmaiou e ficou inconsciente por um dia inteiro antes de acordar.

A primeira coisa que fez ao acordar foi ligar para ele.

Quando Dr. Mauro viu Jacinto, sua voz estava rouca.

"Não diga à Daiana que estou no hospital." - O homem deitado na cama tinha um rosto pálido e uma expressão de desalento: "Vou me divorciar dela, deixá-la livre. A partir de agora, não vou mais atrasá-la..."

Dr. Mauro hesitou, mas finalmente suspirou profundamente: "Está bem."

"Professor Mauro?" - Daiana viu que Dr. Mauro não respondia e falou novamente: "O que houve? Por que está em silêncio?"

"Nana." - Dr. Mauro se recompôs: "Não sei dizer, tenho ocupado entre a Clínica Médica Mauro e visitando você, não tive tempo de me informar sobre o Sr. Rodrigues."

Daiana não disse nada: "E o meu celular?"

"Seu celular quebrou, depois peço para Lorraine comprar um novo para você."

"Então me empresta o seu? Quero ligar para o Jacinto."

Dr. Mauro desbloqueou seu celular e o entregou a ela.

Daiana discou o número de Jacinto. Após um bom tempo, a ligação foi atendida, ouvindo-se a voz fria e distante de Jacinto: "O que foi?"

"Jacinto, sou eu."

Do outro lado da linha, o homem respirou fundo, e então falou calmamente: "Precisa de algo?"

"Onde você está? Pode vir me ver?"

"Estou em viagem de negócios no exterior, não vou voltar tão cedo."

Lorraine percebeu a atmosfera estranha entre eles e, discretamente, saiu: "Daiana, vou sair para comprar um celular para você, fiquem à vontade para conversar."

Iago sentou-se na cadeira ao lado da cama, olhando para a garota deitada: "Ainda está zangada comigo?"

"O Grupo Rodrigues deve estar bastante ocupado, não é?" - Daiana falou calmamente: "Cuide dos seus assuntos, Professor Mauro, Lorraine e Lúcia podem cuidar de mim, você não precisa vir aqui."

Iago franziu a testa: "Nana, realmente precisamos chegar a esse ponto? Você é uma das poucas pessoas neste mundo que eu realmente valorizo como família."

"Você me considera sua família?" - Daiana finalmente virou-se para olhá-lo: "Iago, eu sou casada. Manter distância de homens que se interessam por mim é o mínimo que se espera."

"Desde o dia em que soube dos seus sentimentos impróprios por mim, nossa relação nunca mais pôde ser como antes. Tenho um compromisso com meu casamento e meu marido."

Iago fechou os olhos por um instante: "Nana, eu gosto de você, mas sempre me perguntei se nunca te incomodei ou machuquei."

"Você sabia do mal-entendido entre mim e Jacinto, mas escolheu esconder. Isso não é machucar?" - Daiana franziu a testa: "Você sabe que detesto ser enganada, principalmente pelas pessoas mais próximas a mim."

"Claro, cada um tem seus próprios interesses, é da natureza humana, mas eu realmente não consigo aceitar os seus. É melhor você ir embora."

Iago hesitou, mas acabou se levantando e saindo.

"Nana."