Retornou A Médica Divina romance Capítulo 532

Daiana: "......"

"Fique tranquila, isso jamais acontecerá. Agora, mais do que nunca, desejo que vocês permaneçam juntos, envelheçam juntos e nunca se separem!"

"Então, receio que vou decepcioná-la, Sra. Rodrigues." - Jacinto ergueu o olhar para ela: "O lugar de Sra. Rodrigues só pode ser seu."

"Já que você ama tanto o Hugo, dou-lhe dois dias para sair da casa dele."

"Ainda estamos casados, e você se atreve a viver com outro homem, acredita que eu possa te denunciar, hein?"

Daiana: "......"

"Jacinto, o que você realmente quer?" - Daiana falou com o peito arfando de raiva: "Amélia jamais conseguirá se afastar do pai dela, nós sempre seremos uma família. Por favor, tenha compaixão e nos deixe em paz, pode?"

"Vocês são uma família?" - Jacinto levantou-se, caminhou até ela em dois passos, sua figura alta e ereta a envolvendo com uma sensação opressiva.

"Sra. Rodrigues, o nome de seu marido na certidão de casamento sou eu!"

"Vou te dar mais uma chance, repita, com quem você é uma família, hein?"

Daiana pressionou os lábios firmemente, encarando os olhos profundos e penetrantes dele.

A tensão era palpável, e os empregados, segurando o café de camomila, tremendo, não ousavam se aproximar.

Subitamente, o toque de um celular cortou a tensão no ar.

Daiana pegou o celular dentro da bolsa e deslizou para atender: "Lorraine......"

Lorraine disse algo, e o rosto de Daiana empalideceu instantaneamente!

"Como isso aconteceu... Estou a caminho!"

Jacinto, vendo suas mãos tremendo, perguntou rapidamente: "O que aconteceu?"

"Amélia teve um acidente! Preciso ir ao hospital!"

"Você está emocionalmente instável agora, não é seguro dirigir, eu vou com você!"

Daiana não recusou.

Jacinto estava certo, dirigir agora seria extremamente perigoso.

"Doutor, eu imploro, por favor, salve minha filha!"

"Faremos o nosso melhor, mas o principal problema agora é que a paciente precisa urgentemente de uma transfusão de sangue, e nosso estoque está baixo."

"Temos pouco tempo para trazer sangue de outro hospital, alguém aqui pode doar, seria a maneira mais rápida."

Jacinto perguntou imediatamente a Daiana: "Amélia herdou seu sangue raro?"

Daiana balançou a cabeça: "Não."

O médico então perguntou: "A criança é do tipo sanguíneo B, alguém aqui é B?"

"Eu sou." - Jacinto disse sem hesitar: "Use o meu."

O médico, aliviado, disse: "Então, venha com a enfermeira!"

Justo quando Jacinto ia seguir, Daiana segurou seu pulso.

"Não pode ser." - Daiana, pálida, disse com a voz trêmula: "Você não pode doar sangue para Amélia..."