Retornou A Médica Divina romance Capítulo 669

"Você, por causa de Jacinto, chegou ao ponto de querer me matar com suas próprias mãos..." - Iago sorriu amargamente: "Ele é seu neto de sangue, e eu não sou? Por que você é tão parcial a esse ponto?"

"Como eu suspeitava, para você, eu, o filho bastardo, sempre serei um estranho. Você e Daiana são iguais, até o fim, vocês me abandonariam, escolhendo Jacinto..."

"Eu nunca quis que chegássemos a este ponto" - disse Isaura com dor: "Você me acusa de te abandonar, mas você alguma vez me considerou sua verdadeira avó?"

"Se você tivesse, nunca teríamos chegado a esta situação."

"Sua arma já está apontada, o que mais essas palavras significariam agora?" - Iago zombou friamente: "Você tem que entender, se eu morrer, Clara também não sobreviverá."

"Com a personalidade de Dani, se Clara morrer, ela definitivamente ficará devastada." - Isaura puxou um sorriso: "Obviamente, a maior culpa é sua, mas a responsabilidade secundária não deveria recair sobre Jacinto, eu assumirei."

"Com a morte de Clara, ela me culparia por ter agido imprudentemente ao procurar você, e não poderia culpar Jacinto."

"Além disso, acredito que, com a bondade e magnanimidade de Dani, ela não me culparia por muito tempo, ela aos poucos entenderia que as coisas do mundo nem sempre são perfeitas."

"Com Jacinto e Amélia lá para consolá-la, acredito que ela se recuperará rapidamente. Iago, tudo deve terminar agora..."

Percebendo que ela iria atirar, Iago, rápido e ágil, sacou uma arma de seu corpo!

"Bang!"

Um tiro ecoou pelo vasto e luxuoso salão.

A arma de Isaura caiu no chão, seu braço direito, que segurava a arma, foi atingido e sangrava.

Ela resistia à dor, seus olhos vermelhos encaravam Iago, que estava imperturbável.

Iago falou, palavra por palavra: "Morrer aqui, sujaria meu chão."

O som da sirene da polícia se aproximava de fora, Iago guardou sua arma e apanhou a que estava no chão, levantando-se para abrir a porta.

Os policiais e Jacinto chegaram quase ao mesmo tempo.