Riqueza Pós-Divórcio romance Capítulo 27

Resumo de Capítulo 27: Riqueza Pós-Divórcio

Resumo do capítulo Capítulo 27 do livro Riqueza Pós-Divórcio de Rosa

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 27, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Riqueza Pós-Divórcio. Com a escrita envolvente de Rosa, esta obra-prima do gênero Bilionários continua a emocionar e surpreender a cada página.

No momento em que Carolina ia perguntar o que estava acontecendo, o sr. Lee avisou-as: "Senhorita Schubert, senhorita Faria, parece que o carro quebrou. Peço desculpas".

"Não tem problema."

A resposta de Carolina foi calma. Como o carro estava muito abafado, ela saiu de lá enquanto o sr. Lee fazia uma ligação.

Preocupada, a assistente se aproximou dela e acenou com a cabeça.

Carolina olhou para ela e deu um leve sorriso. "Não precisa ter medo. O Walt não vai ter a coragem de fazer algo que seja contra a lei."

Assim que a mulher falou isso, ouviu o barulho alto de motores, o que a fez parar de sorrir. Ela olhou na direção do barulho e viu três ou quatro motos se aproximando.

A luz dos faróis eram muito ofuscantes. Carolina apertou os olhos e ergueu a mão para protegê-los. Foi aí que uma grande moto estacionou na frente dela. "Ei, gata, tá precisando de uma mãozinha?"

O homem parecia ser libertino, usava roupas folgadas e esfarrapadas, e havia uma tatuagem de dragão verde em seu pescoço.

Assim que ele fez essa pergunta, várias outras motos se aproximaram e cercaram Carolina e Wenny.

A assistente deu um passo à frente para proteger a chefe e olhou com frieza para o homem. "Não precisamos de ajuda. Obrigada."

Ele deu um sorriso de escárnio, e de repente lançou um olhar feroz a ela. "Eu não tava perguntando pra você. Por que tá se intrometendo?"

Carolina puxou Wenny para perto e sorriu para o homem. "Eu tava indo pra delegacia. Você pode me ajudar com isso?"

"É claro."

O homem abaixou a cabeça e acendeu um cigarro. Ele apertou os olhos e olhou para Carolina. "Vamos fazer o que a gatinha pedir. Ir pra delegacia não é nada. Eu até mesmo andaria pelo fogo por você."

A mulher foi parando de sorrir. "Eu acabei de chamar a polícia."

"Você chamou a polícia? Gatinha, você diz umas coisas estranhas, né? A gente só quer te ajudar, mas você chamou a polícia e vai fazer eles perderem o tempo deles. Qual vai ser a sua explicação? Que a minha tatuagem te assustou?"

Nesse momento, o sr. Lee desligou a ligação e, quando viu o que estava acontecendo, se aproximou e gritou: "Ei, o que vocês querem?"

"Vaza daqui! Isso não tem nada a ver com você!"

Em vez de "vazar", o sr. Lee ficou na frente de Carolina. Todavia, alguns homens desceram das motos e o levaram para longe.

Wenny não conseguiu evitar segurar a chefe, pois queria impedi-la de entrar lá.

Carolina balançou a cabeça para a assistente. Antes de seguir os homens, ela pegou a mão de Wenny e, na palma, disfarçadamente desenhou com os dedos o número 110, que era o da polícia.

Wenny entendeu o que Carolina quis dizer, mas ainda estava preocupada com ela. No entanto, havia muitos homens naquele grupo, sem contar que havia um "traidor" entre eles. A assistente não sabia para onde o sr. Lee as tinha levado. Além de não haver nenhuma outra pessoa em volta, o acostamento da estrada estava coberto de ervas daninhas.

Wenny sabia muito bem que, mesmo que ela e Carolina fugissem, não chegariam longe.

A chefe com certeza estava fazendo a coisa mais segura, mas ela era a filha única da família Schubert. Antes de contratá-la, Jensen Schubert pediu que ela cuidasse bem de Carolina.

A família Schubert lhe havia feito um grande favor, e era por isso que Wenny não suportava ver Carolina entrar sozinha na toca de um lobo.

"Wenny, tá ficando tarde. Volta pra casa e vai descansar. Amanhã, vai ter uma reunião bem cedo."

Carolina sabia sobre o que a assistente estava pensando, então pediu que ela fosse embora.

Wenny queria falar alguma coisa, mas a chefe foi arrastada para dentro do carro. Logo em seguida, todas as motos foram embora, deixando para trás apenas poeira.

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