Se você me ama romance Capítulo 295

Resumo de Capítulo 295: Se você me ama

Resumo de Capítulo 295 – Uma virada em Se você me ama de booktrk.com

Capítulo 295 mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Se você me ama, escrito por booktrk.com. Com traços marcantes da literatura CEO, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

"O bebê, meu bebê..." Eu chamei, repetidamente. Então, vi uma silhueta muito pequena na luz forte.

Ele cambaleou em minha direção. Por ser muito jovem, engatinhava de maneira instável.

Fiquei tão feliz por finalmente tê-lo visto. Corri ao seu encontro, segurei-o em meus braços e olhei atentamente para ele. Ele era muito pequenininho. Seu rosto estava vermelho, talvez pelo esforço que ele fez para sair da minha barriga.

Contemplei seu narizinho e seus olhinhos. Eles pareciam tão perfeitos, então ele até sorriu para mim. Quando curvou os cantos dos seus pequenos lábios, um quase sorriso, ele parecia um anjo. 

"Arianna," Uma voz profunda ecoou em meus ouvidos. "Arianna!"

Olhei em volta tentando encontrar a origem da voz, mas havia apenas um vazio ao meu redor. Eu não conseguia ver nada.

Quando voltei a mim, quis ver meu bebê de novo, mas ele já tinha ido embora. Eu estava sozinha em meio à névoa branca, perdida.

"Arianna!" A voz de antes chamou novamente. Eu cobri meus ouvidos, recusando-me a ouvi-la. Eu não queria me distrair novamente. Então, olhei em volta em busca do meu filho, assim como fiz antes.

Mas, a voz era como uma maldição, continuava a ecoar em meus ouvidos.

Eu não aguentava mais aquilo. Histericamente, gritei aos prantos: "Meu bebê! O meu bebê..."

De repente, senti um aperto no coração. Ofegante de dor, abri os olhos e vi apenas branco ao meu redor.

Eu estava cercada por um grupo de médicos de jaleco branco, todos usando máscaras.

Alguém deu um suspiro de alívio, "Finalmente! Ela acordou. A paciente está bem!"

"Bem, por enquanto. Transfira-a para a UTI. Fique de olho nela pelas próximas vinte e quatro horas e transfira-a para a enfermaria geral, se tudo estiver bem."

Comecei a tremer e soluçar em uma agonia sem fim. Irvin veio segurar minha mão, seu rosto sombrio, também estava tomado de aflição, dava para ver em seus olhos escuros.

Irvin não disse nada para mim, apenas segurou minha mão e me deixou chorar. Não sei por quanto tempo chorei antes de adormecer. Ele me chamou várias vezes, mas eu sempre voltava a dormir depois de responder imersa em torpor.

Aquela noite desastrosa foi meu inferno pessoal, e eu estava presa nela. Toda vez que recordava dos eventos, uma pontada de dor me acometia, sempre me lembrando que havia perdido meu filho. Eu simplesmente não conseguia lidar com a dor.

Três dias depois, finalmente consegui sair da cama, porém não conseguia falar mais do que um sussurro. Agarrei a manga de Irvin e disse com minha voz ainda rouca: "Quero ver meu bebê."

Senti minhas lágrimas brotarem em meus olhos. "Pelo menos deixe-me ver como ele é", eu disse.

Eu queria conhecê-lo depois de carregá-lo em meu ventre.

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