Segredos do amor romance Capítulo 424

Resumo de Capítulo 424 Que estranho!: Segredos do amor

Resumo do capítulo Capítulo 424 Que estranho! de Segredos do amor

Neste capítulo de destaque do romance Contemporâneo Segredos do amor, Dana Knowles apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Victoria ficou atordoada. “Você realmente vai desistir? Por quê? Não é por minha causa, é?”

“Não é”, ela respondeu, balançando a cabeça e enxugando as lágrimas. “Você só me deu uma chance de desistir. O mais importante é que não quero mais fazer isso.”

Suelen não havia falado em querer desistir antes, então por que... Victoria começou a se culpar, preocupada por ser a causa disso tudo.

“Estou falando sério. Somos amigas há anos. Certamente, você sabe que pode acreditar em mim. Sempre reclamei do diabo, certo? Ele consome tanto do meu tempo que não consigo nem ir a encontros. Se isso continuar, nunca vou me casar. O meu tempo com ele tem sido exaustivo. Estou com vontade de desistir, então por que não acabar com tudo quando voltarmos?”, Suelen declarou.

Ela preparou um longo discurso porque não queria que Victoria se sentisse culpada por nada.

Victoria sabia que, se sugerisse posar de culpada, Suelen daria outra longa explicação. “Muito bem. Já que você se decidiu, não direi mais nada.”

Como adultas, elas compreendiam as suas próprias ações e desejos. Fosse para o bem ou para o mal, tudo estava dentro do esperado, desde que pudessem lidar com as consequências.

“Obrigada, amiga! Eu sabia que você me apoiaria em tudo. Apenas me observe. Assim que eu parar, pensarei em outra coisa. Planejo ser a minha própria chefe. Vou ficar bem se puder ser dona de uma barraca. Como chefe de mim mesma, sempre terei a última palavra”, ela disse, abraçando mais uma vez a amiga.

“Tudo bem. Faça o que o coração mandar!”

As duas se abraçaram e continuaram conversando por mais alguns minutos. Depois, finalmente, Suelen a soltou com relutância. “Estou indo. Vejo você por aí.”

“Sim.” Após uma pausa, Victoria caminhou atrás dela. “Quer que eu a leve embora?”

Suelen adoraria, mas se lembrou de que Victoria estaria em perigo no momento em que saísse do prédio. “Esqueça. Não é seguro. É melhor que fique onde Arthur possa protegê-la. E se os homens de Bruno capturarem você assim que sairmos? Foi preciso muito esforço para trazer você de volta.”

É verdade. Arthur também sofreu ferimentos graves só para me salvar. “Neste caso, acompanho você até a porta.”

“Tudo bem.”

“Quando você vai embora?”

“Estamos indo para o aeroporto agora”, Suelen respondeu.

Victoria estava sem palavras. Afinal, a amiga só veio se despedir pouco antes de partir para o aeroporto.

“Compramos as passagens ontem à noite. Já era muito tarde quando saí. Se eu voltasse para contar a você, estaria atrapalhando o seu descanso. Pensei em contar hoje, mas estava tão relaxada e despreocupada que eu dormi demais.”

Victoria não sabia se deveria chorar ou rir. “Ah, você!”

“Tive cerca de vinte minutos para me despedir. Só temos alguns minutos agora. Por que não passamos o resto do tempo nos abraçando?”

Victoria não fez objeções.

Quando as duas se davam bem, passavam todos os momentos grudadas. Agora, só tinham cerca de dez minutos para se abraçarem.

Quando Arthur entrou na sala, encontrou as duas agarradas. Se ele não soubesse da proximidade delas desde a infância, poderia ter confundido aquele abraço apertado com algo mais íntimo. Mas, como as duas pareciam muito tristes, ele ficou em silêncio e esperou em vez de perturbá-las.

Um minuto se passou. Dois minutos se passaram. Cinco minutos inteiros se passaram. Ele ergueu uma sobrancelha, impaciente. Por que um abraço tão demorado? E se Suelen a roubasse de mim? “Aham.” Este som fez as duas se afastarem.

“Sem problemas.”

Após uma breve saudação, Erik se virou para Victoria e estendeu a mão. “Já faz um tempo, Sra. Selwyn!”

Ele era tão bonito quanto ela se lembrava. “Olá, Sr. Ludson. Obrigada por ter vindo com Suelen”, ela disse, estendendo a mão para cumprimentá-lo.

No entanto, Arthur interrompeu o ato, agarrando a mão dela. “As suas mãos estão frias como gelo. Por que não se agasalha?”

Ela ficou sem palavras.

Suelen olhou para as mãos entrelaçadas de Arthur e Victoria e, depois, para a mão de Erik, e rapidamente se aproximou para segurá-la. “Ah, as suas mãos também estão muito frias, Sr. Ludson.”

Infelizmente, as suas habilidades sociais eram tão ruins que ela não conseguiu pensar em nada além de uma gargalhada para quebrar a tensão enquanto repetia o que Arthur disse.

Erik se virou para ela e estreitou os olhos, lutando contra as suas emoções. O seu olhar a deixou tão inquieta que ela não sabia o que dizer.

Victoria ficou impressionada com o constrangimento daquela interação, pois não esperava que Arthur ficasse com ciúmes de um simples aperto de mão. Isso era um exagero!

Com isso, ela tentou soltar a mão dele, mas ele a apertou ainda mais, pois achou que, se a largasse, ela imediatamente apertaria a mão de Erik.

Exasperada, ela lhe lançou um olhar reprovador. “Solte.”

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