Segredos do amor romance Capítulo 425

Resumo de Capítulo 425 Você está louco?: Segredos do amor

Resumo do capítulo Capítulo 425 Você está louco? do livro Segredos do amor de Dana Knowles

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 425 Você está louco?, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Segredos do amor. Com a escrita envolvente de Dana Knowles, esta obra-prima do gênero Contemporâneo continua a emocionar e surpreender a cada página.

Arthur franziu os lábios. Parecia que ele não tinha gostado da repreensão.

Ela não teve escolha a não ser puxar a mão com força, deixando-a com os olhos brilhantes de angústia e dor, e sem palavras também.

Enquanto ela tentava se soltar de Arthur, Erik falou: “Sr. Cadogan e Sra. Selwyn, temos que partir. Adeus.”

Em seguida, ele deu a mão para Suelen para irem embora.

Suelen não esperava ser arrastada tão de repente. “E-Ei!”

Quando ela finalmente se recompôs, gritou para Victoria: “Vejo você em casa! Assim que terminar as minhas tarefas, vou visitá-la.”

“Sim, vamos nos encontrar!”

Erik e Suelen logo desapareceram de vista.

Agora, Arthur e Victoria eram os únicos que restavam na sala.

Depois de alguns minutos de silêncio, Victoria deixou escapar: “Eles se foram. Quando você vai relevar essas coisas?”

“Por quê? Só podemos dar as mãos quando outras pessoas estão por perto?”

“Foi apenas um aperto de mão educado. Precisava fazer esse papelão?”

“Sim. Não gosto quando outros homens tocam em você.”

“Ele não estava me tocando. Era um simples aperto de mão. Nada íntimo!”

Para a sua surpresa, ele respondeu: “Também não serve! Um simples aperto de mão tem contato com a pele!”

Victoria silenciosamente olhou para ele, mas estava exausta demais para discutir por mais tempo.

Com os olhos fixos em seu rosto, Arthur disse: “Tenório falou que você estava perguntando sobre Bruno.”

Se eu soubesse que Tenório lhe contaria, não teria perguntado sobre Bruno. Poxa! “Eu não deveria ter perguntado a ele. Não pensei que ele fosse lhe contar tão cedo. Sim, perguntei sobre Bruno. E daí?” Vai me dar um sermão agora?

Victoria o viu franzir os lábios.

Alguns momentos depois, Arthur perguntou: “A impressão que você tem de mim é tão ruim assim?”

Por um momento, ela não entendeu o que ele estava tentando dizer. “O quê?”

“Está dizendo que não sou digno de sua confiança? É por isso que direciona as suas perguntas para outras pessoas em vez de perguntar para mim?”

A única preocupação dele era com a confiança. Ele pensava que não perguntar diretamente para ele seria um tipo de infidelidade.

“Não é nada disso. Eu só...”

Agora que Arthur mencionou tal possibilidade, ela se acalmou. Espere! Não posso me deixar levar. “Isso nunca aconteceu! Então o exemplo que você usou não significa nada.”

Arthur só voltou à realidade vários minutos depois da partida dela. O que ele tinha acabado de dizer por impulso? Ele franziu a testa, cheio de remorso. Palavras eivadas de impulso! Ela estava certa. Era escolha dela com quem ela queria estar. Ninguém poderia forçá-la a fazer nada.

Com esse pensamento, ele correu atrás dela.

Como Victoria não estava muito longe, ele logo a alcançou e a agarrou pelo pulso, puxando-a para abraçá-la. “Sinto muito. Fui muito ousado agora. Não fique com raiva de mim, por favor.”

Ela o empurrou, tocando acidentalmente em seus ferimentos. Com isso, ele soltou um gemido abafado de dor.

Em sua raiva, ela se esqueceu dos ferimentos dele, e prontamente afastou-se. “Você está bem?”

“Sim. Mesmo que não estivesse bem, fui eu que provoquei! Tenho que sofrer as consequências. O que eu disse foi errado. Você é livre para bater em minhas feridas para desabafar a sua raiva.”

Ele então agarrou as mãos dela e as colocou sobre as suas feridas.

Victoria se contorceu de medo e, ao tocar a pele ferida dele, ela retraiu a mão. Ainda assim, o breve toque lhe causou tanta dor que ele começou a suar frio.

Depois que conseguiu se soltar dele completamente, ela o repreendeu: “Você está louco?”

Ela o ajudou a desabotoar a camisa dele para verificar as feridas. Assim como ela esperava, os curativos estavam encharcados de sangue vivo. O contraste do sangue com o tecido branco lhe causou calafrios e tontura. Aquilo comprovava a intensidade da dor que ele estava sentindo.

Vendo a gravidade da situação, ela pegou o telefone e ligou para o médico, mas ele a interrompeu. “Eu disse coisas indevidas! Então este é o meu castigo! Não chame o médico.”

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