Segredos do amor romance Capítulo 483

Resumo de Capítulo 483 Quanto tempo ela pode viver sem comida e água?: Segredos do amor

Resumo de Capítulo 483 Quanto tempo ela pode viver sem comida e água? – Uma virada em Segredos do amor de Dana Knowles

Capítulo 483 Quanto tempo ela pode viver sem comida e água? mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Segredos do amor, escrito por Dana Knowles. Com traços marcantes da literatura Contemporâneo, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

Esta foi a primeira vez desde que a mãe de Bruno faleceu que seu assistente mencionou a palavra “morte”. Além disso, estava associado a sua amada. Essas duas mulheres eram as pessoas mais importantes na sua vida, mas sua mãe já estava morta.

Se algo acontecer com Victoria…

A expressão do Morison mudou e ele olhou para Ethan.

“Do que está falando?”

Encontrando seu olhar aterrorizante, o funcionário estava relativamente calmo. “Quanto tempo você acha que a Sra. Selwyn vai viver sem comer ou beber?”

Bruno ficou quieto.

“Um mês? Eu me pergunto se existe alguma pesquisa científica que mostre quanto tempo uma pessoa pode viver sem comida e água.” Enquanto Ethan falava, pegou seu telefone, aparentemente querendo verificar os resultados.

“Já chega!” Bruno não aguentava mais. Ele parou as ações do assistente e saiu furioso.

Ethan ficou lá e manteve o telefone enquanto o observava se afastar. Era evidente que ninguém mais poderia convencer o Morison. Agora, tudo o que o funcionário podia fazer era exagerar enquanto falava sobre isso. Ele não tinha outra escolha a não ser usar a mãe falecida para provocar o chefe. Afinal, seria melhor do que a Sra. Selwyn morrer.

Não se podia ressuscitar ninguém após a morte.

Bruno ficou em seu escritório por oito horas. Ele não se mexeu nem quando os criados o chamaram para jantar. Então, eles rapidamente pediram ajuda a Ethan.

“O Sr. Morison gosta de ficar sozinho quando está de mau-humor. Não vão incomodá-lo”, disse o assistente.

Quando os criados o ouviram, não pensaram mais no que Bruno estava fazendo no escritório. Afinal, ele não morreria se pulasse uma refeição. Era com Victoria que eles precisavam se preocupar. Embora ela pudesse comer, vomitava o que ingeria.

No entanto, o Morison não achava que era um problema com ela. Ao invés disso, os culpava por não servi-la bem. Por causa disso, os empregados ficaram irritados. Mas de nada adiantava. Não importava quais iguarias fizessem, a moça não conseguia comê-las. Deste modo, embora todos soubessem que não era culpa dela, ainda a culpavam. Afinal, ela era a causa de todo esse problema.

Quando Jéssica soube disso, ficou frustrada. Ao retornar, não pôde deixar de reclamar com Ethan. Enquanto se queixava disso, o assistente a ouviu sem dizer nada. Quando ela percebeu que havia falado demais e seu colega a estava ignorando, não pôde deixar de perguntar: “Estou falando com você, Sr. Hudson. Está me escutando?”

No entanto, ele não respondeu, pois estava aparentemente perdido em seus próprios pensamentos.

“Sr. Hudson! Sr. Hudson!”

Apenas quando Jéssica o chamou várias vezes, ele retornou aos seus sentidos.

“Desculpe. Eu estava pensando em algo. Você precisa de alguma coisa?”

Agora que Ethan havia mencionado isso, Jéssica percebeu que a mulher poderia ter uma chance de sair. Ela seria capaz de ser feliz se fosse embora? Pensando nisso, a funcionária sentiu que tinha outra responsabilidade. Inicialmente, seu dever era convencer o chefe a encontrar um psiquiatra para Victoria. No entanto, agora que ouviu seu colega, sentiu a necessidade de persuadir o patrão a deixá-la sair.

Hmm... Talvez eu devesse conversar mais com ela. Se Bruno se recusar a contratar um psiquiatra, posso ajudá-la com isso.

“Certo.”

Depois que Jéssica voltou para o quarto, notou que Victoria ainda estava dormindo. Deste modo, ela a cobriu com os cobertores e procurou uma consulta online.

Era fácil para os jovens terem problemas mentais. Depois que Jéssica havia acabado de se formar, soube que sua colega de classe ficou deprimida devido ao estresse e até tentou cometer suicídio. Quando os outros ouviram, ficaram com medo. A criada também ficou receosa de ter problemas mentais, então guardou o contato de um psiquiatra, caso fosse necessário. Felizmente, ela se adaptou bem, então não conversou com um especialista e nunca pensou que precisaria entrar em contato.

Depois que Jéssica cumprimentou o psiquiatra, ela contou sobre a condição de Victoria. A pessoa foi rápida em responder, mas pediu para levar a jovem para a clínica. Naquela fração de segundo, a empregada se sentiu estranha. Afinal, ela conseguiu o número do profissional antes de ir para o exterior, então ele estava em outro lugar. Contudo, a Selwyn não podia sair dali agora.

Jéssica imediatamente contou ao especialista sobre sua situação.

Sabendo que não poderiam se encontrar pessoalmente, o psiquiatra expressou sua preocupação. No final, eles concordaram em se comunicar por telefone. Se o resultado não fosse bom, precisariam se encontrar pessoalmente, ou Jéssica deveria encontrar outro profissional. Então, ela contou ao doutor sobre a condição de Victoria.

Enquanto digitava, ouviu passos ao lado de fora. Naquela fração de segundo, ela escondeu rapidamente o telefone, com medo de ser pega em flagrante.

Bruno, que estava no escritório há muito tempo, entrou no quarto com uma expressão indiferente. Quando ele viu Jéssica, perguntou: “Como ela está?”

“Ela... A Sra. Selwyn continua dormindo”, respondeu a funcionária, hesitante.

Com suas palavras, Bruno olhou para Victoria momentaneamente antes de dizer: “Saia e encontre um psiquiatra.”

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