Segunda Chance, Não Pense em Fugir! romance Capítulo 228

Resumo de Capítulo 228: Segunda Chance, Não Pense em Fugir!

Resumo de Capítulo 228 – Segunda Chance, Não Pense em Fugir! por Olga Salazar

Em Capítulo 228, um capítulo marcante do aclamado romance de Romance Segunda Chance, Não Pense em Fugir!, escrito por Olga Salazar, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Segunda Chance, Não Pense em Fugir!.

As colegas, ao ouvirem Adriana comentar, ficaram ainda mais intrigadas com a doença de Eunice.

"É verdade, Sra. Amaral, que doença é essa que a senhora tem? Se fosse alguma doença contagiosa que está rolando, a senhora não teria melhorado tão rápido."

"Você está com uma aparência tão boa, nem parece alguém que esteve doente."

Eunice ficou visivelmente desconcertada por um breve momento, mas logo esboçou um sorriso tranquilo.

"Não foi nada sério, só um resfriado. O Sr. Jaques ficou muito preocupado, por isso fez alarde, e acabou me fazendo companhia o tempo inteiro."

"Companhia o tempo inteiro?" - Adriana arqueou uma sobrancelha, desconfiada.

Ao ouvir isso, Eunice se animou e caminhou rapidamente até Adriana, passando a mão pelo colar no seu pescoço, de forma casual.

"Sim, ele me mima demais e não suporta me ver indisposta. Está com inveja? Então, se apresse para arranjar um namorado. O amor do Sr. Jaques por mim é algo único."

Embora sua voz soasse suave, seu olhar por cima do ombro para Adriana estava cheio de desprezo, como se dissesse: Você não pode competir comigo, Jaques só me ama.

Ao ouvir isso, as colegas começaram a provocar, cheias de inveja.

Exceto Adriana, que apenas esboçou um sorriso discreto.

O sorriso de Eunice congelou no rosto, e sua expressão endureceu. "Adriana, do que está rindo?"

Rindo de quê?

Obviamente, rindo da mentira descarada.

Jaques esteve sob cuidados médicos na noite anterior. Como ele poderia ter passado o tempo todo com Eunice?

Mas, pelo comportamento dela, parecia que Eunice nem sabia que ele estava ferido.

Se Jaques a amava tanto, por que não contou?

Talvez… fosse para poupá-la de preocupações.

Que ironia amarga.

"Adriana, do que você está falando? Eu não estou chateada. Que tal eu convidar todos para um café?"

Eunice conseguiria tomar café naquele estado?

Adriana pensou por alguns segundos e logo agarrou a mão de Eunice com afeto, agradecendo: "Então, "Muito obrigada pela generosidade, Sra. Amaral! Lembrei que há uma cafeteria nova do outro lado da rua. Eles têm um Cappuccino como especialidade. Que tal experimentarmos?"

Ao ouvir sobre o Cappuccino, a mão de Eunice que Adriana segurava tremeu visivelmente.

Antes que ela pudesse responder, outras colegas se animaram.

"Isso! Também ouvi dizer! Pode ser!"

"Sim, faz tempo que estou querendo experimentar também! Até adicionei o dono da cafeteria no WhatsApp. Se quiserem, posso fazer uma reserva agora mesmo."

"Então, fica combinado: Cappuccino! Sra. Amaral, o que acha?"

Diante do entusiasmo geral, Eunice não teve como recusar: "Está bem… então, pode ser isso."

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