Segunda Chance, Não Pense em Fugir! romance Capítulo 738

Hospital.

Antônio Ferreira saiu da sala de emergência, tirou a máscara e olhou para Jaques e Bernardo, com uma expressão extremamente séria.

Os três seguiram para o escritório de Antônio.

Conversaram por mais de uma hora.

“Por ora, não há risco de vida, mas a falência hepática causada por uma doença autoimune, a melhor solução é um transplante de fígado.”

“Embora a compatibilidade para transplante de fígado não seja tão exigente, não é fácil encontrar alguém com o mesmo tipo sanguíneo disposto a doar parte do fígado.”

O problema era que Clarice e seus parentes diretos tinham tipos sanguíneos diferentes, caso contrário, não seria tão complicado.

Bernardo imediatamente disse: “Não importa quanto custe, estou disposto a pagar.”

Antônio suspirou, impotente: “Talvez você devesse perguntar a outros parentes, pode ser mais rápido.”

“Sim.”

Assim que ele terminou de falar, uma enfermeira informou que Clarice havia sido levada de volta ao quarto.

Bernardo virou-se: “Meu pai já está no andar de baixo. Vamos ver a Clarice, vocês conversem.”

Ao sair, ele lançou um olhar significativo para Jaques.

Jaques permaneceu em silêncio.

Quando a porta se fechou.

Antônio, curioso, perguntou: “O que houve entre você e o Diretor Alves? Parece que tem algo acontecendo.”

“Nada.”

Jaques negou, mas sabia bem que Bernardo havia descoberto sobre ele ter assumido o projeto.

Então Adriana também deveria saber.

Agora, ela deveria estar muito chateada, certo?

Não importa.

Contanto que ela não fique noiva de Bernardo.

Antônio percebeu que Jaques não queria falar e não insistiu, voltando a organizar os relatórios de exame desordenados na mesa.

O barulho suave das páginas fazia o silêncio no escritório parecer excessivo.

Ele não aguentava tanto silêncio e levantou os olhos para perguntar: “Você já resolveu o problema da Sra. Victoria?”

“Quase.”

Verifique o captcha para ler o conteúdoVerificar