Sem Fim: Saudade É Um Nome Desolador romance Capítulo 97

Sem Fim: Saudade É Um Nome Desolador Capítulo 97

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Capítulo 97

"Vamos." - Tatiana piscou discretamente: "Não podemos deixar alguém ficando com dor nas nádegas de tanto sentar no café."

[Renan: Como assim? Será que estou me incluindo nisso?]

[Não notei nenhuma dor nas nádegas, mas, através da câmera, morrer de saudade da esposa é uma possibilidade.]

[Tatiana, volta logo! Sr. Vargas já pegou muito dinheiro sem você! Ele está se aproveitando das suas fotos lindas por aí! Esse dinheiro com certeza tem uma parte sua!]

[Ah, qual é, de quem é essa grana, se o Sr. Vargas já é tão sob o controle da esposa? Com certeza, vai entregar todo o dinheiro!]

A audiência brincava e ria.

Marina sorriu com um ar de mistério, mas não revelou nada, apenas entrelaçou seu braço no de Tatiana e caminhou em direção ao café.

E o público de Renan na live.

Assistiu enquanto ele desligava a transmissão, agindo como se nunca tivesse feito aquelas coisas, e ligou para uma pessoa chamada "Marcelo".

Marcelo: "……"

Ele atendeu a ligação sem expressão, sabendo que naquele momento era apenas uma peça no jogo, precisando colaborar com o chefe em uma encenação de estar ocupado no trabalho.

Então, sua primeira frase foi: "Sr. Vargas, por acaso você já assistiu 'Renascido para ser Babá em Dramas de CEO'? "

Renan franzia a testa.

Aproveitando-se da felicidade do chefe com o casamento, Marcelo ousadamente começou: "Eu me sinto como aquela babá agora."

"Marcelo." - Renan murmurou, com um traço de desagrado nos cantos dos olhos: "Você não quer mais seu bônus de fim de ano?"

Marcelo: "……" Veja só.

Pelo menos o tirano aqui não exigiu sacrifício familiar.

No máximo, uma ameaça ao bônus de fim de ano.

Mas, apesar da brincadeira, ele realmente tinha alguns assuntos de trabalho para reportar a Renan.

Por isso, quando Tatiana e as outras duas entraram no café.

Viram Renan sentado de maneira despretensiosa em um banco alto do café. Um de seus sapatos de couro estava casualmente apoiado na barra, enquanto a outra perna pendia relaxada ao lado.

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