Senhora Rebelde e Senhor Submisso romance Capítulo 157

Luiza segurava uma garrafa de vinho enquanto o alcançava.

- Por que você está indo tão rápido? Nem tive a chance de pedir para embalar.

Havia tanta comida sobrando, e ela ainda não tinha comido o suficiente!

Miguel olhou friamente para a garrafa de vinho em suas mãos e zombou:

- Você trouxe o vinho?

- O que mais eu deveria fazer? Esta garrafa de vinho custa dezoito mil, não posso simplesmente a jogar fora, certo?

Luiza achou que ele estava sendo estranho.

Isso só deixou Miguel mais irritado. Ele continuou caminhando com passos pesados, sem dar a mínima para ela.

Luiza franziu a testa e, quando chegou à porta, ele já havia desaparecido.

Luiza ficou perplexa.

Ele era realmente imprevisível!

Ela estava prestes a pegar o telefone para ligar para ele quando ouviu um estrondo, um carro saiu do estacionamento.

Luiza ficou paralisada.

Ele veio buscar ela esta noite nesse carro.

Ela não esperava que ele simplesmente partisse sem dizer uma palavra.

Luiza estava um pouco irritada agora. Se ele ia agir assim, era melhor nem ter vindo! Isso só piorou seu humor.

Enquanto pensava em ir embora, Theo apareceu. Ele a viu parada sozinha na porta e perguntou:

- Luiza, por que está sozinha aqui? Cadê o Sr. Miguel?

- Ele foi embora primeiro. - Luiza respondeu impotente.

Theo ficou surpreso.

- Ele te levou para jantar e te deixou aqui sozinha?

Luiza coçou a cabeça, embaraçada.

- Não faço ideia do que ele estava pensando.

- Olhe, está ficando tarde, já passou das dez. Me deixe te levar para casa. - Theo sugeriu com gentileza.

Luiza pensou por um momento e concordou. Como uma garota sozinha, era mais seguro ter alguém para a acompanhar à noite.

Enquanto se preparava para entrar no carro de Theo, um carro veio zunindo em sua direção, os faróis iluminando seu rosto, fazendo suas pupilas se contraírem ligeiramente.

Mas o carro parou antes de atingir o Bentley de Theo, parando firmemente diante deles.

- Entre!

Miguel saiu do carro e a olhou com frieza, vendo-a vomitar, ele disse friamente:

- Quem planta vento colhe tempestade.

Ao ouvir isso, a expressão de Luiza mudou.

Ele dirigiu rápido demais, a fazendo vomitar bile, e ainda tinha a coragem de dizer que era culpa dela?

Luiza estava realmente irritada e se virou para o encarar.

Miguel permaneceu imperturbável e acrescentou sarcasticamente:

- Não consegue andar direito quando vê um homem, que vulgaridade.

Luiza ficou paralisada.

A raiva se acendeu em seus olhos, mas de repente ela se sentiu impotente.

Ela se agachou no chão e riu suavemente.

- É verdade, eu te disse há muito tempo que tenho muitos homens de quem gosto, você não é o primeiro a me conhecer.

Ao ouvir isso, as veias na testa de Miguel incharam, seu olhar sombrio.

- Se atreva a encontrar outros homens e veja o que acontece!