Senhora Rebelde e Senhor Submisso romance Capítulo 371

Talvez o seu pai nem conseguia sair mais.

Por isso, ela não odiava Miguel, ela achava que era o destino, porque seu amor foi correspondido, então seu pai estava se reabilitando, o Grupo Medeiros estava conseguindo sobreviver, tudo isso graças a Miguel.

Caso contrário, o seu pai teria sido prejudicado pelo Troy, e Miguel apenas denunciara, não tinha feito nada de errado.

Luiza se aninhou no ombro dele e suavemente disse:

- Estou grata por você...

Miguel a segurou em seus braços, ela era pequena e morna, ele se sentiu cheio de calor no coração, a apertou.

- Vamos celebrar novamente o casamento, passar o resto de nossas vidas juntos.

Passar o resto de vidas juntos?

Isso foi uma declaração de Miguel?

Luiza piscou os olhos, alegremente concordou:

- Claro!

Miguel sorriu levemente, quando Luiza olhou para ele, ele se inclinou e a beijou.

Os dois se beijaram no carro.

Luiza não resistiu, suas mãos se agarraram aos ombros dele, sendo beijada por ele até ficar quente por todo o corpo.

Não se sabia quanto tempo tinha passado, quando Eduardo à frente disse:

- Sr. Miguel, chegamos ao Jardins da Serra.

Luiza recuperou um pouco de sua sanidade, olhou atordoada para Miguel, ele também não estava muito melhor, tenso, respiração pesada.

- Chegamos. - Luiza disse de forma mimada.

Miguel murmurou um "sim" e a beijou de novo involuntariamente.

Até entrarem em casa, as pernas de Luiza ainda estavam um pouco fracas.

Os olhares perigosamente sugestivos de Miguel antes estavam ainda ecoando em sua mente, e ela sentia seu coração bater descontroladamente.

Felizmente, chegaram em casa a tempo, ou então ela provavelmente teria sido completamente devorada por ele no carro.

Luiza não disse nada, olhou para Bryan. Bryan estava de bom humor hoje por estar reunido com a família, então Luiza não disse mais nada, apenas murmurou um "Jantei" e se virou para subir as escadas.

Não muito tempo depois, Bryan subiu as escadas com uma tigela de sopa.

Luiza tinha acabado de terminar o banho e estava secando o cabelo.

Bryan colocou a tigela de lado e pegou o secador para a ajudar.

- Me deixe fazer isso, filha. Agora você é a esposa de outra pessoa. Seu pai não terá muitas oportunidades de secar seu cabelo no futuro.

Bryan ligou o secador e começou a secar o cabelo dela lentamente.

- Hoje o padre veio aqui e disse que há uma boa data em março do próximo ano. Que tal marcarmos o casamento para esse momento?

Em março.

Luiza calculou o tempo, cerca de três meses. Parecia tempo suficiente para ela. Ela assentiu com a cabeça.

- Pode ser.