Resumo do capítulo Capítulo 10 do livro Sepultando Nosso Amor com Minha Morte de Lúcia Branco
Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 10, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Sepultando Nosso Amor com Minha Morte. Com a escrita envolvente de Lúcia Branco, esta obra-prima do gênero Romance continua a emocionar e surpreender a cada página.
"O número discado não existe. Por favor, verifique o número e tente novamente."
Dora desligou e tentou novamente.
"O número discado não existe. Por favor, verifique o número e tente novamente."
"O número..."
Ao olhar para aquela sequência familiar de números, os olhos de Dora se encheram de lágrimas.
Uma lágrima quente caiu na tela, enquanto ela olhava desconsolada para a mensagem, discando aqueles números várias vezes, sem conseguir dormir.
Depois de terminar várias bolsas de soro, a enfermeira veio retirar a agulha.
"A médica disse para você passar a noite no hospital e amanhã ela fará mais exames para você. Já está amanhecendo, você deve descansar."
Observando a enfermeira arrumar o equipamento de infusão, Dora perguntou: "A médica de plantão ainda está aqui?"
"A médica de plantão? Você quer dizer a Dra. Lima?"
Dora assentiu com a cabeça: "Sim".
"A Dra. Lima está no consultório. Está se sentindo mal? Vou chamá-la imediatamente."
"Não é isso." - Dora interrompeu: "Eu só preciso falar com ela."
Sentindo que o dorso de sua mão não sangraria mais, Dora arrancou o esparadrapo e o jogou na lata de lixo ao seu lado, levantando-se para sair do quarto.
A Dra. Lima estava ocupada, mas, quando ouviu a batida na porta, levantou a cabeça e viu Dora, ainda pálida, com suas roupas de hospital, parada na porta.
"Dora? O que aconteceu?"
Dora entrou, colocando uma mão sobre o abdômen, com seu passo levemente incerto.
"Dra. Lima, você poderia me prescrever algum remédio para dormir?"
Ao ouvir o pedido, Dra. Lima imediatamente ficou em alerta, observando Dora com cautela.
Dora franziu a testa: "Não é nada demais, é que faz dois dias que não consigo dormir. Consegui descansar apenas vinte minutos antes de acordar assustada e depois disso, não consegui mais pegar no sono."
"Eu acho a paciente do leito 23 muito estranha."
Sentindo o cheiro da fofoca, a colega perguntou ansiosamente: "A jovem que foi internada?"
"Sim!"
"O que aconteceu? Me conta."
A enfermeira sussurrou: "Quando fui trocar a bolsa do soro, parece que ela estava tendo um pesadelo, dizendo 'desculpe' repetidamente. Depois, ela acordou subitamente e me assustou. Quando entrei novamente, a vi chorando enquanto olhava para a tela do celular e continuava discando incessantemente."
"Discando?"
"Sim, e eu até ouvi a gravação do outro lado dizendo que era um número inexistente, mas ela parecia não ouvir, continuando a discar de novo e de novo..."
Era de manhã cedo, especialmente em um hospital, e ao ouvir a história da enfermeira, sua colega sentiu um calafrio e esfregou os ombros: "Isso parece assustador..."
"Eu até a ouvi pedindo comprimidos para dormir à Dra. Lima. Ela é muito bonita, mas esse estado..."
A enfermeira apontou para sua própria cabeça, murmurando: "Ela está tendo problemas psicológicos?"
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Sepultando Nosso Amor com Minha Morte
Acho que não e o fim Do jeito que e tenho para mim que Dora está viva ainda...
Acabou no 318 um fim sem sentido...
Estou a adorar , não páre pf...
Não tem continuação?...