Sequestrada Por Um Demônio romance Capítulo 89

Resumo de Capitulo 89: Sequestrada Por Um Demônio

Resumo do capítulo Capitulo 89 do livro Sequestrada Por Um Demônio de Raiyara Kirishima

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capitulo 89, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Sequestrada Por Um Demônio. Com a escrita envolvente de Raiyara Kirishima, esta obra-prima do gênero Lobisomens continua a emocionar e surpreender a cada página.

Sarah

Eu achei que viver sozinha seria fácil, mas não está sendo, limpar uma mansão sozinha é quase impossível, ainda mais estando grávida.

Minha barriga está crescendo, Kali disse que falou com o Aron, mas ele não apareceu, sinto a presença dele, mas não o vejo por perto. Apesar de tudo não estou triste, consigo caçar alguns animais para beber o sangue e estou fazendo uma plantação de legumes para o bebê já que não sei o que vai comer exatamente, demônios comem de tudo e eu quero dar tudo que essa criança precisa.

Está amanhecendo, acho que é hora de descansar, mas primeiro vou tomar um banho por estar completamente suja de areia.

Vou até o chuveiro e ligo a torneira, deixo a água cair em mim e relaxo um pouco enquanto sinto a criança a chutar sem parar, fica ativa quando o pai está por perto apesar de não visitar a gente, só deixa cestas de roupa entre outras coisas para o bebê.

Não estou com raiva do Aron, Kali disse que quando deu a notícia ele ficou pálido e assustado, ele ainda estava se recuperando dos ferimentos causados pelo Lion.

Provavelmente Aron vai deixar mais alguma coisa para o bebê hoje, espero que seja uma roupa rosa ou violeta, ele só tem dado roupa de menino.

Termino meu banho e vou para cama, hiberno até o amanhecer.

Acordo com o som de alguém batendo as asas, abro os olhos e vejo Aron indo embora voando, parece que acabou de sair do meu quarto, olho para o cabeceira e vejo uma bandeja com uma taça de sangue.

Tem duas cestas, uma com coisas rosas e a outra azuis, não faço ideia de quantos meses estou, mas espero que tudo fique bem com a criança até ela nascer.

(...)

(...)

(...)

Kali —o Sariel deveria me pagar por estar cuidando de você, está tão barriguda que nem caçar consegue, preciso toda hora trazer sangue para a vampira gulosa.— diz séria arrumando as coisas do bebe que vai nascer.

Sariel —eu estou ouvindo isso.— diz entrando no quarto do bebê para arrumar o berço.

—ela não se importa em falar mal das pessoas de frente— falo sentada na poltrona.

Kali —mudando de assunto, deveria ter pensado melhor em quem seria o pai do seu filho, se eu fosse você esquecia o Aron e arrumava um pai para essa criança na sua barriga.

—sei disso, mas acho que ele está com medo de se aproximar da criança.

Sariel —deveria logo conversar com ele e seguir sua vida.

Kali —até mesmo o Lion está seguindo a dele, prefiriu não casar e só comandar mesmo como rei. O que vai fazer se o Aron não quiser participar da vida dessa criança?— pergunta olhando para mim.

—vou continuar seguindo minha vida sem ele, não quero um marido, não o amo, mas não vou mentir para essa criança.— falo sentindo o bebê chutar.

Kali —então não vai obrigar ele a participar da vida da criança?— pergunta sem entender.

—não, eu decidi ter, eu vou criar, se ele quiser participar não vou impedir.

Sariel —mãe, o que vai fazer quando ele nascer?— pergunta me olhando.

—Talvez ficar aqui até o Lion não querer mais matar eu e meu bebê. Depois tentar conversar com ele e ver se conseguimos agir como adultos, se ficar tudo de boa volto para terra e esqueço tudo e crio meu bebê.

Sariel —esta sendo muito pessimista, até parece outra pessoa.

—preciso mudar e ser responsável pelo bebê. Vocês dois estão namo...

Sariel/Kali —NÃO!

Aron —eu não sei o que fazer, não sei como ser um bom pai.— nunca vi ele mostrar medo da situação.

—Aron, não irei mentir para ela sobre você quando chegar a perguntar.— falo e ele toca em meu cabelo.

Aron —sei que não quer criar ela aqui no inferno, sei também que não quer ficar comigo, aproveita que nossa filha não tem conexão com o inferno ainda e vai.— diz me olhando.

—tem certeza? Tipo assim, posso arrumar um pai para ela, você que vai perder com isso?— falo e ele me olha de um jeito....

Aron —não quero ser um pai ruim, desculpa mesmo Evy.

—é Sarah.

Aron —qual vai ser o nome da minha moreninha?— pergunta pegando a filha no colo.

—escolhe já que vai abdicar da responsabilidade para eu ir morar na terra— falo fingindo acreditar na mentira dele.

Aron —você está de deboche ou falando sério?

—escolhe logo o nome antes que eu mude te ideia.— falo brava.

Aron —Mia.— até que é um nome bonito.

—então vai ser Mia.— falo e vejo minha filha sorrir para o Aron que parece estar com medo te deixar ela cair.

Acho que vai ser melhor assim, ela não vai precisar de um pai fora do inferno, caso precise darei o dobro de amor.

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