Ser Dominado Pela Minha Louca Esposa Médica romance Capítulo 149

Denise jamais daria a ela a chance de se fazer de desentendida.

"Avise a Fernanda que o mel manchou a roupa."

Catarina rapidamente fingiu não entender: "Não sei do que você está falando."

Denise subiu no estribo e com um salto, montou no cavalo: "Não importa, a competição ainda não acabou, vamos continuar."

Vendo que Márcio havia salvo Denise, Fernanda sentiu-se um pouco nervosa, seu olhar era tão afiado como uma lâmina, parecia que poderia despedaçá-la a qualquer momento.

Ela reuniu coragem e montou seu cavalo.

A seguir, havia escadas, muretas e poças de água.

Denise e Furação pareciam um só, cada salto era fluido e elegante, cada curva era precisa e rápida.

Fernanda também conseguiu passar pelos primeiros obstáculos com sucesso.

O último desafio era um triplo obstáculo, o teste máximo para cavaleiros e seus cavalos.

Catarina estava extremamente tensa, orando fervorosamente em seu coração: Falhe, falhe, caia, caia...

Denise acariciou gentilmente o pescoço de Furação: "Bom garoto, você é o melhor, com certeza vamos vencê-las".

Furação pareceu entender suas palavras, querendo se vingar junto com ela.

Ele abaixou a cabeça, acumulando energia, e então disparou em direção ao obstáculo, saltando facilmente sobre os dois primeiros.

Ajustou sua postura no ar, deu outro salto e conseguiu superar o último obstáculo, aterrissando com firmeza.

Levantou a cabeça e relinchou, como se dissesse: Vejam, sou o melhor da coudelaria!

"Nossa!" - Adriana pulou de seu assento, batendo palmas com entusiasmo: "Nós ganhamos, nós ganhamos!"

Catarina olhou para ela descontente, Fernanda ainda tinha que saltar, se ela conseguisse também, elas empatariam.

Márcio, impassível, já esperava por esse resultado.

Embora ela realmente tivesse caído duramente, como o chão estava coberto por uma espessa camada de grama, ela só tinha lesões superficiais, sem fraturas ou ferimentos graves.

Márcio fez um sinal para Owen, que imediatamente se aproximou, levantou-a e a arrastou para o centro do campo.

Um balde de água gelada foi derramado sobre ela, deixando-a encharcada e sem mais condições de fingir, chorando, ela se levantou.

Denise trouxe duas garrafas de vodca: "Vão logo com isso, nada de esperar, ainda temos que comemorar depois."

Catarina estava completamente tensa, virou-se para ver o olhar indiferente de Márcio e teve vontade de chorar.

Ela estava procurando desesperadamente por uma solução quando, de repente, teve uma ideia.

"Eu não posso beber, acabei de sair do hospital, o médico me proibiu de beber por um mês, cefalexina com álcool pode ser fatal. Elaine, você é médica, deve saber que não estou mentindo, se você me obrigar a beber, seria como um assassinato indireto."

Ao ouvir isso, Fernanda se apressou em concordar: "Da última vez que me machuquei, também tomei cefalosporina. Ontem mesmo tomei uma cápsula. Também não posso tomar álcool".

Denise já havia previsto que elas dariam uma desculpa, um sorriso astuto curvou seus lábios: "Então não bebam outra coisa em vez de álcool".