Ser Dominado Pela Minha Louca Esposa Médica romance Capítulo 150

Adriana, segurando um liquidificador em uma mão e carregando frutas e legumes na outra, aproximou-se.

"Preparei um suco de limão com melão de São Caetano especialmente para vocês, fresquinho e pronto para beber, ele refresca, desintoxica e é rico em vitaminas, muito saudável."

Catarina e Fernanda trocaram um olhar e quase desmaiaram de horror.

Márcio, acariciando seu queixo, sorriu sinistramente.

Raposinha, sempre três passos à frente, astuta e escorregadia!

Como os neurônios de Catarina, que podiam ser contados nos dedos das duas mãos, poderiam competir com Elanie?

Adriana acrescentou dez melões São Caetano e dez limões à mistura, garantindo uma concentração intensa e um sabor forte!

Depois de liquidificar, despejou tudo em garrafas de vinho, uma garrafa por pessoa.

Helena, ajudando ao lado, estava um pouco excitada, sentindo uma sensação estranhamente prazerosa.

As duas perdedoras não queriam se ajoelhar nem beber, mas Adriana chutou os joelhos de Fernanda, que caiu de joelhos com um baque.

Adriana então se virou para Catarina, estalando os dedos no ar: "Você precisa de ajuda?"

O rosto de Catarina estava pálido como papel, seus olhos lacrimejantes estavam fixos em Márcio, com uma expressão de extrema vulnerabilidade: "Márcio..."

Antes que ela pudesse terminar, Adriana a chutou sem piedade.

Denise lançou um olhar furtivo para Márcio, certa de que ele devia estar sofrendo por dentro, mesmo que não demonstrasse.

Provavelmente também queria dar uma lição em Catarina para que ela se comportasse no futuro.

Tremendo de raiva, Catarina nunca havia enfrentado tal humilhação em toda a sua vida!

Ela jurou se vingar da incompetente e cortá-la em pedaços.

Cerrando os dentes, ela levantou a garrafa e bebeu metade de uma só vez.

A combinação excruciante de azedo e amargo a fez ter vontade de vomitar, impossibilitando-a de continuar bebendo.

Ela apertou o estômago e caiu no chão, enrolando-se em posição fetal.

"Márcio, meu estômago está doendo tanto que acho que vou morrer..."

Ela tinha que encontrar uma maneira de escapar, ou seria forçada a fazer um juramento.

Ela jamais faria tal juramento.

Adriana cuspiu para o lado: "Você só sabe se fingir de morta e trapacear".