Ser Dominado Pela Minha Louca Esposa Médica romance Capítulo 284

Catarina também voltou, sentando-se ao lado de Denise, com um turbilhão de emoções que poderia ser comparado a um terremoto de magnitude 12.

Ela mal podia conter o desejo de rasgar aquela mulher à sua frente em pedaços e jogá-la no forno para assar.

"Márcio, minha mão ainda não está boa, não consigo assar a carne."

"Deixa que minha assistente faça isso por você." - A voz do homem era tranquila como uma brisa, deixando Denise completamente desorientada.

Na mesa, a única assistente era ela.

Servir a ele era seu trabalho, mas por que deveria servir sua amante também? Ela não era uma empregada doméstica!

"Srta. Teixeira, você machucou a mão esquerda, não a direita. Pode assar a carne você mesma."

Catarina olhou para ela descontente: "Eu sou canhota."

Denise riu sarcasticamente: "Então por que você sempre comeu usando a mão direita antes?"

Droga, Catarina achava que ela era cega.

Com um grunhido baixo, Catarina disse: "Eu disse para você assar, sem reclamações. Você deveria estar agradecida por poder sentar à mesa e comer conosco."

Um lampejo de fúria passou pelos olhos de Denise, mas ela manteve a compostura, colocando a carne assada no prato de Márcio, e então, com um sorriso leve, disse: "Eu gosto bastante de ser assistente do presidente Fonseca na verdade. É ótimo poder acompanhá-lo em todas as suas atividades e diversões, é realmente divertido."

Um sorriso sinistro surgiu nos lábios de Márcio: "Neste fim de semana, vou escalar. Talvez também faça bungee jumping ou balanço de penhasco. Não se esqueça de estar lá na hora."

Cada palavra deixava Denise aterrorizada, quase fazendo com que ela caísse da cadeira.

Era uma situação perigosa demais; se ela fosse, provavelmente não viveria para ver o sol da segunda-feira.

"Eu já tenho planos para o fim de semana. Vou levar a Helena ao Jardim Botânico para apreciar as flores e relaxar. É um lugar com ar puro, uma verdadeira fonte natural de oxigênio, e não é muito lotado. É a oportunidade perfeita para levar a Vani também."

Na hora crucial, usar Helena como escudo era a estratégia mais eficaz.

Como esperado, Márcio não disse mais nada, mas lançou um olhar gélido sobre ela, como se dissesse: você pode escapar por agora, mas não para sempre.

"Márcio, essa incompetente está me maltratando, ela me deu carne mal assada de propósito."

"Eu assei as três peças juntas, primeiro servi ao presidente Fonseca, depois a você. A do presidente Fonseca estava cozida, e a sua não?"

"Não está cozida bem." - Catarina a encarou furiosamente: "Se eu ficar doente ou tiver uma intoxicação alimentar por sua causa, você será a única responsável, uma assassina disfarçada de médica."

Denise riu com desdém, pegou um pedaço de carne do seu próprio prato, mergulhou no molho e o comeu lentamente, saboreando cada mordida, e então comentou: "A carne que eu assei está deliciosa, bem crocante por fora e suculenta por dentro, no ponto certo. Srta. Teixeira, ficar com ciúmes não leva a nada. Hoje em dia, todo homem com um pouco de dinheiro tem várias mulheres. Presidente Fonseca ainda terá muitas depois de você. Se continuar com essa mentalidade mesquinha, vai acabar se consumindo por dentro."

Essas palavras foram como se engolisse um osso, preso na garganta de Catarina, incapaz de engolir ou cuspir.

Márcio sempre foi indiferente às mulheres, antes de conhecer Denise, nunca teve outra mulher ao seu lado além dela.

Ele desprezava todas as mulheres, até mesmo a proximidade era proibida.

No entanto, agora ele estava fazendo exceções para Denise de maneira surpreendente, até mesmo podendo fazer amor intimamente com ela, o que era verdadeiramente assustador.