Seu Amor Verdadeiro romance Capítulo 203

Resumo de Capítulo 203: Seu Amor Verdadeiro

Resumo do capítulo Capítulo 203 do livro Seu Amor Verdadeiro de Marina

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 203, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Seu Amor Verdadeiro. Com a escrita envolvente de Marina, esta obra-prima do gênero Bilionários continua a emocionar e surpreender a cada página.

POV da Bella:

Não quis mais ouvir o que a Jane estava dizendo, então voltei para o meu quarto.

Eu não queria causar nenhum problema para o Klein, mas ainda assim estava dando trabalho.

Não imaginei que ele acordasse tão cedo todos os dias para me comprar carnes e legumes frescos. Ele estava sempre ocupado com o trabalho e mal conseguia dormir o suficiente.

Mas eu sabia que, mesmo que protestasse, Klein não mudaria.

Ele sempre me confortaria com um sorriso e continuaria a cuidar de mim.

Eu tinha hora certa para comer e dormir todos os dias e devia cuidar bem do meu corpo. À essa altura, provavelmente ele me deixaria ir embora.

Por que a pessoa que eu amava não era o Klein?

Se eu gostasse dele, tudo poderia ser tão perfeito.

Mas o amor é incontrolável.

Que pena. A pessoa que eu amava não era o Klein.

Nos dias seguintes, para não deixá-lo preocupado, comi e dormi mais e a minha saúde melhorou muito.

Em uma tarde, do fim de semana, Klein voltou para casa com uma roupa casual e todo suado.

Olhei para ele e perguntei, surpresa: "Por que você chegou tão cedo hoje?"

Klein estava sempre muito ocupado com o seu trabalho e muitas vezes não conseguia descansar nos fins de semana, pois tinha que fazer horas extras.

Rindo, ele sentou no sofá e disse com uma voz bastante cansada: "Fui jogar golfe com o William. Infelizmente, não faço exercícios há bastante tempo e fiquei muito cansado!"

William? O atual namorado da Emma?

Eu ainda conseguia me lembrar da aparência de William. Ele era bonito e rico. Não é de se admirar que a Emma gostasse muito dele.

Me virei e caminhei até a cozinha. Servi uma xícara de chá preto e levei-a para Klein. Depois, disse com um sorriso: "Quer um pouco de chá?"

Klein rapidamente pegou a xícara, levantou a cabeça e engoliu toda a bebida de uma só vez.

"Que delícia!" Klein assentiu. Ele parecia estar de muito bom humor.

E então, ele estendeu a mão e deu um tapinha no assento ao lado dele.

Fiz uma careta, pois não sabia qual era a intenção dele, mas me virei e sentei no sofá.

Eu assenti: "Não importa qual seja o resultado, ela plantou e deve colher."

"Quero que todos os que te machucaram sofram também!" Os olhos de Klein eram penetrantes e as palavras dele me tocaram.

Eu tinha sorte de ter um homem assim para me proteger.

No entanto, o destino era engraçado. Eu não conseguia controlar meu coração. Tratava o Klein como um bom amigo, mas nunca o considerei como meu ente querido.

"O que foi?" Klein perguntou, nervoso.

Eu olhei para cima e sorri: "Ah, nada. Olha só você, está todo suado. Vá tomar um banho."

"Vou sim." Klein riu, depois tirou a camiseta suada e a jogou no sofá. Ele então se virou e entrou no banheiro.

Assisti TV no sofá por um tempo e de repente a campainha tocou.

Larguei o controle remoto e me levantei para abrir a porta, achando que era a Jane que tinha chegado para cozinhar.

Ela tinha as chaves, mas podia ter esquecido de trazê-las hoje.

Estendi a mão e abri a porta. Quando vi a pessoa parada do lado de fora, fiquei pasma...

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