Seu Amor Verdadeiro romance Capítulo 219

Resumo de Capítulo 219: Seu Amor Verdadeiro

Resumo de Capítulo 219 – Capítulo essencial de Seu Amor Verdadeiro por Marina

O capítulo Capítulo 219 é um dos momentos mais intensos da obra Seu Amor Verdadeiro, escrita por Marina. Com elementos marcantes do gênero Bilionários, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

POV da Bella:

Naquela manhã, eu estava brincando com a Lucky na sala quando de repente ouvi o som da porta sendo destrancada.

Minha mãe tinha acabado de sair para ir ao mercado comprar verduras. Por que ela tinha voltado tão rápido?

Em seguida, a porta foi aberta, mas quem entrou não foi a minha mãe, e sim uma garota elegante com um vestido de renda rosa. O cabelo dela estava preso em um coque e ela usava brincos, pulseiras e colares de ouro.

Fiquei atordoada ao ver a Betty, pois não esperava que ela aparecesse de repente.

Minha mãe me disse que a Betty raramente a visitava e que ligava para ela ocasionalmente.

Ela também disse que o Hank tratava bem a Betty e, mesmo que ela não trabalhasse, ele contratou uma babá para cuidar da filha deles.

Já fazia quase um ano que tínhamos brigado, mas meu relacionamento com a Betty ainda era muito ruim.

Apesar de já ter passado tanto tempo, nenhuma das duas tomou a iniciativa de entrar em contato com a outra. Minha mãe me mandava notícias dela por telefone mas, claro, sem saber que estávamos brigadas.

Fui eu que falei primeiro: "Betty, você apareceu."

Sabia que não éramos próximas, mas ainda éramos irmãs de sangue.

Mesmo que tivéssemos brigado, já fazia muito tempo e estava na hora de recuperarmos o nosso relacionamento.

Os olhos de Betty ficaram cheios de desdém quando ela me viu. Obviamente, ela sabia da minha situação e sabia que eu estava morando com a nossa mãe, até porque não pareceu nem um pouco surpresa quando me viu segurando a bebê.

Minha mãe deve ter contado tudo para ela pelo telefone.

Betty se aproximou de mim e olhou para a bebê em meus braços. Zombando, ela disse: "Minha irmã, você some por seis meses e reaparece com uma criança. Você fez isso de propósito para deixar a mãe com raiva?"

Fiz uma careta ao ouvir aquelas palavras tão hostis e respondi: "Betty, quando você se tornou uma pessoa tão cruel?"

Ela continuou zombando: "Eu sou cruel? Por que não assume que as suas atitudes foram ridículas? Você teve uma filha antes de se casar. Você sabe o que os vizinhos vão falar sobre você e sobre a mãe? Tudo bem se você é uma sem-vergonha, mas não envolva a mãe nisso."

As palavras de Betty foram cravadas em meu coração e eu me senti muito desconfortável.

Aquela era a minha irmã, de quem eu sempre cuidei?

"Não fui a única que engravidou antes de casar. Não fui a única que aceitei que seria mãe mãe solteira. Por sorte, o Hank estava disposto a assumir a responsabilidade dele, mas suas atitudes não foram melhores do que as minhas e você não tem o direito de me criticar!" Eu retruquei, com o coração doendo ao pensar que aquela moça na minha frente foi a mesma que eu protegi desde criança.

Não importava o quanto me preocupei com ela, ela estava caçoando de mim.

Expus as cicatrizes de Betty, o que a deixou ainda mais furiosa: "Então você acha que o Hank se casou comigo por pena?"

"Não diga bobagem, não foi isso que eu falei." Afirmei.

Ela continuou: "O Hank é uma pessoa gentil. Se ele ver você segurando uma criança e fingindo ser uma coitada, vai ficar com pena e você pode se aproveitar da bondade dele."

"Betty, vou falar de novo. Não estou nem um pouco interessado no seu Hank. Mesmo que você o entregue para mim, não vou querer saber dele. Portanto, não se preocupe e não pense que o seu marido é atraente. Não vou armar pra ficar com ele, como você fez!" eu disse, bem alto.

A Betty tinha dado um jeito de ir para a cama com o Hank, então minhas palavras a machucaram e a deixaram muito zangada. Ela apontou para mim e disse: "Você disse isso para me provocar, não foi? Você precisa aprender uma lição!"

A mão de Betty estava prestes a me acertar e eu dei dois passos para trás com a minha filha em meus braços.

Eu não queria brigar, para garantir a segurança da Lucky, que parecia ter ficado ainda mais assustada.

Lucky estava chorando e eu estava muito angustiada, mas a Betty não recuou.

Ela ignorou completamente o choro da bebê e gritou: "Você é mesmo uma irmã muito boa e eu tive muita sorte por ter uma irmã mais velha como você, que fala qualquer coisa para me machucar."

Ela estava zombando de mim!

Agora quem ficou magoada fui eu!

Que direito ela tinha de falar assim?

Ela estava me atacando verbalmente, mas parecia que queria me bater...

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