Seu Amor Verdadeiro romance Capítulo 220

Resumo de Capítulo 220: Seu Amor Verdadeiro

Resumo de Capítulo 220 – Capítulo essencial de Seu Amor Verdadeiro por Marina

O capítulo Capítulo 220 é um dos momentos mais intensos da obra Seu Amor Verdadeiro, escrita por Marina. Com elementos marcantes do gênero Bilionários, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

POV da Bella:

Fiquei tão assustada que dei dois passos para trás até que minhas costas foram pressionadas contra um suporte de flores!

Olhei para cima e vi o ressentimento nos olhos de Betty. Instintivamente, protegi Lucky com meus braços.

Neste momento, a porta se abriu e ouvi uma voz suave: "As verduras estavam muito frescas hoje e o bacalhau também estava muito bom. Bella, vou fazer uma comida deliciosa."

Dei um suspiro de alívio quando ouvi a voz da minha mãe!

Eu não tinha medo de lutar, mas sim de machucar a Lucky. Ainda bem que a minha mãe tinha voltado, pois ela não ia deixar a Betty me atacar.

Betty imediatamente se virou para cumprimentá-la: "Mãe, você voltou."

Vendo a Betty, minha mãe disse com um sorriso: "Oi, Betty, você também está aqui?"

"Acabei de chegar. A minha irmã me disse que você foi fazer compras." Respondeu Betty, sorrindo.

"Vamos comer juntas. Comprei bastante comida." Disse a minha mãe, também sorrindo.

Fiquei chocada ao ver a Betty e a minha mãe conversando e rindo.

Aquela era a mesma Betty feroz de antes? O rosto dela agora era só sorrisos, o tom de voz era gentil e não havia sinal de ferocidade no olhar.

Lucky ainda estava chorando. Rapidamente, sentei no sofá, desabotoei minha camisa e comecei amamentá-la, o que a ajudou a se acalmar.

Ouvindo o choro, minha mãe perguntou: "Por que a Lucky está chorando tanto?"

"Ela..." Eu estava prestes a responder, mas a Betty deu um passo à frente e disse: "Mãe, foi culpa minha. Falei um pouco mais alto agora à pouco e acho que a assustei."

Minha mãe a repreendeu: "Ela só tem dois meses de idade. Você não consegue falar baixo? Você também é mãe agora, como pode ser tão imprudente?"

"Mãe, já sei." Depois disso, Betty deu um passo à frente e disse com um sorriso: "Irmã, minha bebê está com quase um ano. O Hank tem medo de que eu fique cansada, então contratou uma babá. Posso cuidar da Lucky quando estiver livre, que tal?"

Olhei para a Betty fixamente. Era inegável que ela estava sendo hipócrita.

Como a adorável Betty se tornou aquela pessoa cruel que eu odiava?

Não dava para acreditar que ela mudou tanto em apenas um ou dois anos.

"Não precisa. Eu mesma cuido da Lucky." Respondi em um tom frio.

Talvez minha mãe tenha notado minha atitude fria em relação à Betty, por isso me repreendeu: "Bella, sua irmã só quer ajudar."

"Mãe, eu sou adulta. Deixa eu tomar as minhas decisões, por favor. A Lucky está com sono. Vou colocá-la para dormir."

Ela hesitou por um momento e disse a verdade: "Da última vez que liguei para a Betty, reclamei um pouco. Acho que ela levou muito a sério. Ela disse que falou alguma coisa que não deveria para você hoje, mas que foi para o seu próprio bem, e ficou com medo de que eu ficasse com raiva também."

"A Betty até chorou e ficou preocupada que você não quisesse mais falar com ela. Bella, a sua irmã está preocupada com você, por te ver cuidando sozinha de uma criança e dependendo apenas de si mesma. Este é apenas o começo, e ainda há um longo caminho a percorrer. Se a Betty puder te ajudar, talvez você se sinta menos sobrecarregada."

Achei que a Betty fosse me criticar, mas não esperava que ela dissesse que fez tudo para o meu próprio bem. Ela se fez de nobre e inocente.

Eu a subestimei. Ela era muito melhor em fazer intrigas do que eu.

Claro, eu não ia expor as mentiras dela, apesar de desprezá-la, afinal, não queria que a minha mãe se preocupasse.

Além disso, mesmo que eu contasse tudo agora, ela provavelmente não acreditaria em mim nem que a filha dela tinha se tornado uma pessoa tão cruel.

Abaixei a cabeça e pensei por um momento. Finalmente, disse: "Mãe, está tudo bem. Eu entendo."

Ao ouvir isso, ela sorriu e disse: "Que ótimo. A propósito, depois de amanhã é o aniversário da Anne, filha da Betty. Lembre-se de comprar um bom presente para ela."

"Está bem." Assenti, e ela voltou para o quarto, satisfeita.

Sentado à mesa, pensei que não podia demonstrar agitação, para a minha mãe não ficar preocupada.

Então, na tarde do dia seguinte, enquanto a Lucky estava dormindo, fui sozinha ao shopping escolher um presente de aniversário para Anne.

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