Seu Amor Verdadeiro romance Capítulo 233

Resumo de Capítulo 233: Seu Amor Verdadeiro

Resumo do capítulo Capítulo 233 do livro Seu Amor Verdadeiro de Marina

Descubra os acontecimentos mais importantes de Capítulo 233, um capítulo repleto de surpresas no consagrado romance Seu Amor Verdadeiro. Com a escrita envolvente de Marina, esta obra-prima do gênero Bilionários continua a emocionar e surpreender a cada página.

POV do Klein:

A Bella caiu. Vi hematomas nos pés dela e arranhões pelo corpo, o que me deixou muito preocupado.

Tomei a iniciativa de examinar o tornozelo dela.

Os pés da Bella eram pequenos e a pele dela era muito branca.

Depois que peguei os pés dela, não quis mais soltá-los.

Também me ofereci para ajudá-la a passar a pomada.

Ela concordou e se sentou de lado, deixando-me ajudá-la a aplicar o remédio.

Quando ela se levantou e estava prestes a cair, instintivamente a abracei.

Nesse momento, percebi que o meu coração batia muito rápido, como se fosse pular pela boca.

Lembrei-me da última vez que me senti assim. Eu ainda era um jovem estudante do ensino médio e me apaixonei pela primeira vez, apesar de não entender o que estava sentindo.

Depois, conheci mais mulheres, mas nunca mais me senti daquele jeito.

Com a Bella, o sentimento ressurgiu.

A cintura dela era muito fina, a pele era macia e havia uma leve fragrância no corpo dela.

Mesmo depois que a Bella se recompôs, eu relutei em soltá-la.

Ela franziu os lábios em um sorriso e disse: "Obrigada." Então, levantou o braço e fez um gesto para me afastar, mas eu ainda não conseguia me controlar.

Olhando para as bochechas pálidas e os cílios levemente curvados dela, meu coração bateu ainda mais depressa.

Sem pensar, abaixei a cabeça e toquei seus lábios com os meus.

POV da Bella:

Fiquei atordoada com a atitude do Klein.

O que ele estava fazendo? Eu levantei a mão para afastá-lo imediatamente, mas estava um pouco hesitante.

Este homem me ajudou muito. Sem ele, eu não sabia o que aconteceria comigo e com a Lucky. Não seria demais recusá-lo de cara?

Mas eu também não poderia ceder apenas para retribuir a bondade dele.

Assim que pensei nisso, empurrei o Klein para longe com todas as minhas forças.

Ele foi forçado a dar um passo para trás e quase perdeu o equilíbrio.

Rapidamente, virei as costas e toquei minhas bochechas.

Fiquei tão envergonhada que não sabia o que fazer.

A voz arrependida de Klein soou atrás de mim. "Me desculpe, eu..."

Nesse momento, Jane colocou um prato de comida na mesa e gritou: "O jantar está pronto."

Ouvindo isso, eu disse apressadamente: "Estou indo." Então, me virei, mas não ousei olhar para ele, apenas disse: "Hora do jantar."

Depois, entrei no banheiro.

Como era de se imaginar, a refeição foi um pouco estranha. Fiquei o tempo todo com a cabeça baixa, sem ousar olhar para ele.

Klein também abaixou a cabeça e começou a comer. Ele comeu duas tigelas de arroz, mas nem tocou nos vegetais.

Jane, que estava ao lado, perguntou surpresa: "Sr. Wharton, por que o senhor não está comendo vegetais? Os pratos que fiz hoje não agradaram o seu paladar?"

"Não, não. Recebi um trabalho de última hora. Pode comer." Depois, Klein levantou-se, pegou sua pasta e foi em direção à saída.

Saí e fui direto para a porta da casa do Klein.

Toquei a campainha vária vezes, mas o Klein não apareceu para abrir a porta. Quanto mais eu esperava, mais em pânico eu ficava.

Depois de hesitar por um momento, virei-me apressadamente e voltei para pegar a chave de emergência que ele tinha deixado na minha casa. Não esperava que fosse útil hoje.

Abri a porta e vi que estava tudo escuro. Fiz uma careta e estendi a mão para acender a luz da sala.

Como todos os cômodos estavam apagados, empurrei suavemente a porta do quarto principal.

Através da luz fraca que vinha da sala de estar, vi o Klein na cama enrolado sob uma manta.

Caminhei apressadamente até ele, estendi a mão e o cutuquei, reparando que ele estava usando roupas de ficar em casa. Então, eu chamei: "Klein? Klein?"

"Água... água..." Klein fechou os olhos, como se estivesse sonhando.

Servi um copo de água morna para ele. Dando tapinhas em seu ombro, eu disse: "Klein, a água está aqui. Bebe."

Mesmo depois de cutucá-lo por um longo tempo, Klein não reagiu.

Estendi a mão e toquei a cabeça dele, que estava muito quente, o que significava que ele estava com febre. Fiquei muito preocupada.

Olhei em volta e vi uma sacola plástica ao lado dele que continha uma receita médica.

Pelo jeito, ele tinha ido ao hospital, mas agora precisava tomar o remédio.

Usei toda a minha força para ajudar o Klein a se sentar.

"Klein, toma o seu remédio." Depois de falar, coloquei o remédio na boca dele e o ajudei a beber água.

Assim que ele tomou o remédio, mas antes que eu pudesse colocar o copo d'água na mesa de cabeceira, Klein me abraçou e disse: "Frio..."

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