Seu Amor Verdadeiro romance Capítulo 235

Resumo de Capítulo 235: Seu Amor Verdadeiro

Resumo de Capítulo 235 – Capítulo essencial de Seu Amor Verdadeiro por Marina

O capítulo Capítulo 235 é um dos momentos mais intensos da obra Seu Amor Verdadeiro, escrita por Marina. Com elementos marcantes do gênero Bilionários, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.

POV da Bella:

Eu estava rezando para não esbarrar com ele quando Klein saiu de casa vestindo um terno e com sua pasta na mão.

"Não vai descansar em casa hoje? Você está indo trabalhar?" Embora me sentisse um pouco constrangida na frente dele, tentei fingir que estava tranquila e o rosto dele também estava muito calmo, o que aliviou um pouco a minha tensão.

Klein riu: "Não posso descansar. Tenho muito trabalho a fazer."

Então, ele olhou para o relógio em seu pulso, franziu a testa e disse: "Você não está atrasada?"

"Pois é."

"Você vai chegar na hora se eu te levar até a empresa." disse ele.

Balancei a cabeça, recusando: "Não precisa. Você teria que desviar do seu caminho. Além disso, você também está muito ocupado e eu posso pegar um táxi."

Não dissemos mais nada, mas senti a atmosfera um pouco estranha.

Parecia que ele estava olhando para mim o tempo todo.

Fiz uma careta. Para esconder o meu nervosismo, abaixei a cabeça e olhei para os meus dedos.

De repente, ele estendeu a mão, agarrou o meu pulso e disse: "É horário de pico. O táxi vai demorar. Deixa que eu te dou uma carona."

"Mas..." eu queria recusar, afinal, ele teria que dirigir bastante para me deixar no trabalho, mas o Klein não deu chance.

Ele puxou minha mão e me fez entrar no carro.

Fiquei o caminho todo olhando pela janela, pois continuava com a sensação de que o Klein estava o tempo todo olhando para mim.

Além disso, parecia haver um sorriso estranho no rosto dele, o que me deixou um pouco desconfortável.

Não me senti tão relaxada como de costume.

"Me desculpe. Você não dormiu direito porque passou a noite toda cuidando de mim. Você nem tomou café da manhã e ainda assim está atrasada." Disse Klein.

Eu respondi: "Somos amigos. Se você ficar doente, claro que vou cuidar de você. Além disso, você está me dando uma carona, então não vou me atrasar."

Abaixei a cabeça e olhei para o meu telefone. Ainda dava para chegar a tempo no serviço.

Klein abaixou a cabeça para olhar o relógio em seu pulso: "Ainda faltam cinco minutos para as nove horas. Você chegou bem na hora."

"Obrigada." Virei a cabeça e agradeci. Então, soltei o cinto de segurança, peguei minha bolsa e estiquei a mão para abrir a porta.

Klein franziu a testa, estendeu a mão e agarrou meu braço: "Espera um pouco!"

Eu me virei para olhar para ele, que estava com uma expressão muito séria no rosto. Ele abriu a boca, como se quisesse dizer algo para mim, mas não o fez.

"O que foi?" Perguntei, confusa.

Klein olhou para mim: "Bella, eu quero cuidar de você e da Lucky!" A voz dele não estava muito alta, mas o tom era muito solene.

Ao ouvir aquilo, fiquei atordoada!

O que ele quis dizer com isso? Cuidar de mim e da Lucky? Minha mente estava um pouco confusa e eu não sabia como lidar com a situação, afinal, eu não esperava que o Klein de repente dissesse algo assim.

Não respondi e ele continuou: "Você precisa de um homem, a Lucky precisa de um pai e eu também preciso de uma mulher que possa cuidar de mim. Nós três precisamos um do outro."

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