Dante ficou em silêncio por um instante.
Ele puxou a mão de Luana, levantando-a do sofá:
— Vai ser tão má assim comigo?
— Vou, muito má com você! — Ela respondeu.
Dante então levou a mão dela para trás da própria cintura, aproveitando para abraçá-la e acariciar suas costas, provocando:
— Mostra pra mim essa maldade?
Luana não tinha a cara de pau dele. E ver aquele homem sério começar a brincar desse jeito era ainda mais irresistível. Enfiou o rosto no peito dele, e a mão que estava em suas costas apertou-o de leve.
Dante sorriu, abraçou-a por um pouco.
— Não quero ficar longe de você. Não me expulsa, tá bem?
O rosto de Luana se afundou ainda mais contra ele. Depois de um momento, ergueu a cabeça:
— Abaixa um pouco.
Dante obedeceu, inclinando-se.
Ela segurou o rosto dele e olhou fixamente para seus lábios.
Ficou na ponta dos pés e lhe deu um beijo.
Os lábios dele eram macios e, quando roçavam na pele dela, era como se a massageassem, sempre acelerando seu coração.
Luana beijou-o mais uma vez. Os dois se olharam e sorriram, depois ela voltou a se enroscar no peito dele, ouvindo o ritmo firme do seu coração.
Estar com alguém que gostava tanto a deixava leve, quase flutuando.
Que estranho, que incrível. Com Henrique nunca tinha sentido nada parecido.
— Hoje, eu fiquei surpreso. — Dante disse de repente.
A orelha dela se mexeu:
— Por eu ter deixado você… fazer…?
Ele riu baixo:
— Não. O que você está pensando?
Luana se calou, sem jeito.
E ele ainda tinha coragem de rir dela?
— Sobre a questão da Joana. Achei que você fosse me contar direto ou avisar o Igor, depois falar conosco em particular, e não chamar todo mundo.
Dante a soltou, os olhos semicerrados:

Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: Sim! Me Casei Com Irmão Do Ex
A marca d'água em cima do texto, fica ruim....
Pq vcs não facilitam a vida dos leitores com pagamento em pix...