Sim, papai romance Capítulo 3

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MONALISA

— Lisa, cumprimente-o e mostre sua gratidão — mamãe sussurrou para mim, claramente irritada com minha atitude.

Virei para encará-lo diretamente com um sorriso no rosto e estendi a mão para um aperto de mãos, que ele aceitou. Suas grandes mãos, cobrindo as minhas, me fizeram sentir pequena e, ainda assim... Desejada.

— Lisa! É só um aperto de mãos! — Me repreendi mentalmente. — Prazer em conhecê-lo...

— Você pode me chamar de Lucius — ele me interrompeu e juro, o fato de mamãe estar na sala conosco não mudou o efeito que a voz desse homem tinha sobre mim.

Meu olhar caiu para sua virilha por um segundo, querendo ver seu pau novamente, mas desviei o olhar o mais rápido possível, levantando a cabeça para olhar em seus olhos azuis, hipnotizantes.

— Prazer em conhecê-lo, então, Lucius. Obrigada por sua ajuda — Agradeci e retirei imediatamente minha mão da dele.

Estava louca e precisava ficar longe desse homem agora mesmo! Sem gastar mais um segundo, peguei minha bolsa, afastei minha mão da dele e corri para fora da sala.

— Lisa! — Ouvi mamãe chamar meu nome, mas não dei atenção a ela e corri para o meu quarto.

Fechei a porta atrás de mim, respirando pesadamente. Não apenas por causa da corrida, mas por causa do que tinha acabado de acontecer. Minha primeira experiência com um pau foi com o amigo do meu pai, que estava nos ajudando durante todo esse tempo.

Mas por que ele me chamou para fazer isso? Vendo a expressão surpresa em seu rosto, ele definitivamente me confundiu com outra pessoa. Talvez tivesse achado que eu era uma prostituta que ele pagou para vir? Essa só poderia ser a explicação com base nas palavras que ele me disse.

Mas por que ele estava ali? E por que meu corpo estava reagindo tanto a ele?

No entanto, essas perguntas não eram a coisa mais urgente no momento, minha buceta molhada era.

Cheguei até a porta e a tranquei, para garantir que mantivesse mamãe fora do meu quarto.

Minha mão pegou minhas roupas molhadas e as tirei do meu corpo rapidamente, junto com minha calcinha. Eu as joguei no chão limpo e azulejado e peguei meu celular da bolsa. Eu precisava me masturbar até o orgasmo. Desesperadamente precisava chegar ao clímax.

Subi na minha cama e coloquei um vídeo no meu celular. Era um vídeo de um homem mais velho transando com uma garota mais jovem. Era meu vídeo favorito para me masturbar sempre que eu queria fazer isso, o que não era tão frequente, no entanto.

Movi minhas mãos para meus seios e apertei-os suavemente, assistindo ao vídeo. Os apertei com mais força e depois alcancei meu mamilo, passando o polegar sobre ele.

Minha mão esquerda permaneceu no meu seio esquerdo, acariciando e apertando, enquanto a mão direita deslizava por meu corpo até minha buceta. Toquei meus lábios sensíveis da vagina e me arrepiei com a umidade.

Fechei os olhos, deixando os gemidos da garota jovem sendo penetrada me acompanharem. Minha mão direita subiu e desceu pelos lábios molhados da minha buceta e depois repousou no meu clitóris duro e excitado.

Estava tão bom que engolir em seco. Engolir em seco me fez perceber que ainda tinha o gosto do pau do amigo do meu pai em minha boca.

— Meu Deus — gemi, minha mão esquerda torcendo meu mamilo e minha mão direita esfregando meu clitóris com mais força.

Com os olhos fechados, podia me ver no lugar da garota sendo penetrada no vídeo e, assim como eu tinha substituído a imagem da garota sendo penetrada, também tinha substituído a imagem do homem fazendo a penetração e, na minha cabeça, era ele, o amigo do meu pai.

— Penetra... Sim, me penetra mais... — gemi de forma obscena, completamente oposta à maneira como me masturbava no passado. Costumava ser quieta e apenas respirava pesadamente, mas, desta vez, eu estava muito mais vocal.