Sinto muito, Sr. Teófilo, a senhora faleceu romance Capítulo 151

- Acordo fechado.

No início, Patrícia achou que ele havia concordado muito rapidamente. Quando ela abriu a porta pequena e se preparou para encontrar Diego, a paisagem à sua frente a surpreendeu.

A paisagem era deslumbrante, com um céu azul profundo, um mar azul-celeste e montanhas verdejantes.

Era uma ilha cercada pelo mar, como se o mundo a tivesse abandonado.

Portanto, ele não precisava coagi-la, pois não havia sinal ali e qualquer chamado seria em vão.

Enquanto eles não tivessem a intenção de machucar Diego, Patrícia não planejava fazer nada perigoso.

No momento em que a porta de madeira se abriu, Diego estava de bruços no chão perseguindo um gato.

Suas roupas já estavam cheias de poeira, mas ele parecia muito feliz, rindo com alegria.

Ele fazia sons de gatinho com a boca.

- Esse menino realmente não tem nada do temperamento de um jovem mestre, é bem comportado, gosto dele.

Patrícia já estava correndo em direção a Diego e ele abriu os braços com alegria, chamando-a:

- Mamãe.

Danilo estava confuso.

- Ele realmente não é seu filho?

Patrícia ficou um pouco triste.

- Ele é pequeno, chama qualquer um de mãe.

- Isso nem sempre é o caso. Antes, a avó tentou alimentá-lo, preocupada que ele estivesse com fome, mas ele nem olhou para ela.

Patrícia lembrou que Diego parecia tê-la chamado de mãe desde o primeiro encontro.

Será que seu filho havia reencarnado no corpo dele, tornando-os excepcionalmente próximos?

Patrícia o abraçou mais apertado e deu-lhe dois beijos no rosto.

- Você está bem, isso é o que importa.

- Senhorita, me dê o garoto, vou lavar a bunda dele.

Patrícia, instintivamente, não quis entregar Diego, respondendo:

- Eu mesma posso fazer isso, está tudo bem.

Amanda despejou água quente em uma bacia. Patrícia nunca havia dado banho em uma criança e estava insegura. Diego, no entanto, não demonstrou impaciência, estava sorrindo com alegria.

Após o banho, Amanda usou um pedaço de tecido cortado de roupa para secar Diego e colocou uma fralda nele.

Amanda, uma mulher de meia-idade com cabelos brancos, mãos ásperas e um rosto cheio de rugas, sorriu de maneira gentil e tímida.

- Não se preocupe, senhorita, não temos todas as coisas da cidade aqui, então usamos fraldas em vez disso.

Danilo já havia tirado a máscara e revelado um rosto bonito. Ele explicou com seriedade:

- Amanda estava com medo de machucá-lo, então cortou suas próprias roupas. Ela só tinha um conjunto e foi o presente de aniversário que Marcos lhe deu.

Patrícia olhou para a fralda de flores amarelada que estava limpando e se sentiu emocionada.