Sinto muito, Sr. Teófilo, a senhora faleceu romance Capítulo 166

Resumo de Capítulo 0166: Sinto muito, Sr. Teófilo, a senhora faleceu

Resumo do capítulo Capítulo 0166 de Sinto muito, Sr. Teófilo, a senhora faleceu

Neste capítulo de destaque do romance Romance Sinto muito, Sr. Teófilo, a senhora faleceu, Teófilo apresenta novos desafios, emoções intensas e avanços na história que prendem o leitor do início ao fim.

Patrícia finalmente entendeu por que Teófilo estava tão certo de que a encontraria.

Mesmo que Diego não pudesse falar, ele não era bobo.

Após viver na ilha por uma semana, ele conhecia o lugar! Portanto, Teófilo não precisava perder tempo procurando ilha por ilha, ele só precisava encontrar a ilha que deixaria Diego mais animado.

Como agora, Diego estava agitado, agitando os bracinhos e as perninhas e repetindo:

- Mamãe, mamãe, irmão, gatinho. - Ele estava dizendo todas as palavras que sabia.

Teófilo segurava Diego com uma mão e um sorriso frio e irônico nos lábios:

- Parece que é aqui.

Todos estavam em alerta máximo, afinal, o outro lado já havia mostrado armas de fogo, eles não podiam subestimar a situação.

Lucas também deixou de lado suas brincadeiras usuais e estava falando algo no rádio.

Em breve, navios de guerra surgiram no horizonte, cercando a pequena ilha por todas as direções.

Atiradores de elite assumiram suas posições elevadas, enquanto os soldados de elite de coletes à prova de balas deslizavam das cordas das aeronaves e adentravam a floresta.

Patrícia não imaginava que, por sua causa, tantas pessoas seriam mobilizadas!

Ela sabia que a família Amaral era excepcional, mas nunca imaginou que o homem no topo do império comercial pudesse facilmente reunir forças de mar, terra e ar.

Cada vez mais embarcações, helicópteros e tropas especiais desembarcavam na costa. Encontrar o local onde ela estava era apenas uma questão de tempo.

Diego estava tão animado que se debateu até sair dos braços de Teófilo.

Este só o soltou depois de ter certeza de que a área estava segura.

- Meu garotinho, vá encontrar a mamãe. - Teófilo disse com confiança nos olhos. - Patrícia, para onde você acha que pode fugir?

Diego desempenhava bem o papel de um cão de guerra, pois estava muito familiarizado com o ambiente da ilha.

Lucas o instigava:

- Pequeno senhor, vá devagar para não se machucar. - Diego mexia a bundinha e corria na frente, tropeçando de vez em quando, mas se levantando rapidamente e continuando a correr.

No entanto, mesmo assim, fez um gesto explicando que não havia visto essa pessoa.

Teófilo era um homem que podia facilmente ler as pessoas.

Seu filho estava muito familiarizado com a ilha, mas ele nem sequer olhou para as casas próximas, seguindo o gato diretamente até aqui.

Nenhuma palavra precisava ser dita, este era o lugar onde Patrícia estava.

Diego não entendia por que sua avó, que costumava tratá-lo muito bem, sequer o olhava.

Teófilo acariciou sua cabeça gentilmente:

- Querido, onde está mamãe? - Diego não se importou e seguiu em direção ao quarto onde costumava morar com Patrícia.

Amanda ainda tentou detê-lo, mas a alta figura de Lucas bloqueou o seu caminho:

- Senhora, desculpe pelo incômodo.

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