Sinto muito, Sr. Teófilo, a senhora faleceu romance Capítulo 195

Marcos não hesitou em concordar com Patrícia.

Danilo e Douglas passaram algum tempo conversando com Patrícia.

- Paty, depois que você saiu, o chefe Marcos também deixou a ilha e veio para a cidade A. Se precisar de ajuda, pode contatá-lo em particular.

- Vocês conhecem a história dele? - Patrícia achava que Marcos era um homem muito misterioso. Um homem com tantas armas, até agora ela não sabia como ele era.

Joaquim deveria ter descoberto apenas uma parte das informações, mas Marcos, ele podia ter conexões especiais para descobrir mais.

Além disso, a identidade de Marcos era tão secreta que o homem por trás das ações sombrias nem saberia da existência dele.

- O chefe Marcos chegou à nossa ilha há alguns anos. Quando ele chegou, estava à beira da morte, e Amanda o salvou. Parece que ele não tem família e decidiu se estabelecer em nossa ilha. Mas acredito que o chefe Marcos seja uma pessoa incrível, sua habilidade com armas é impressionante.

Com isso, Danilo coçou a cabeça de forma tímida.

- Desculpa, Paty, naquele dia eu estava muito nervoso e quase te acertei por acidente. Mas seu ex-marido fez de tudo para te proteger.

Danilo era corajoso, dizia o que pensava, mas também elogiava quando necessário.

Patrícia não queria mencionar muito o assunto, então ela acariciou a cabeça de Danilo.

- Você passou por caminhos especiais, estude bem no futuro para que você possa brilhar e fazer Amanda feliz.

- Entendi, Paty.

Ainda não tinha começado no novo emprego, então Patrícia levou os dois garotos para uma exposição de arte local famosa. Era a primeira vez que Douglas estava tão perto de obras de arte. Ele ficou impressionado, sem saber para onde olhar.

Danilo não entendia os sentimentos e deu de ombros.

- Esses caras são todos uns ratos de biblioteca e ele é um rato de pintura. O que há de tão especial nessas pinturas que ele não pode andar?

- Se você não gosta de arte, é difícil entender esses sentimentos sutis. - Patrícia deu um sorriso suave.

Enquanto estava com eles, Patrícia esqueceu seu desejo de vingança e se sentiu como se estivesse de volta aos dias de liberdade na ilha.

Vendo Douglas parado diante de uma pintura por um longo tempo, ela se aproximou e disse:

Patrícia quase se esqueceu que havia sido discípula de um mestre da pintura realista, Martin Lopes.

Como uma criança de uma família abastada, ela recebia uma educação de qualidade desde pequena, e por acaso, ela tinha talento para tudo e foi a última aprendiz de Martin.

Aquela pintura era um trabalho que ela fez aos treze anos, ela não esperava que fosse incluída na exposição.

Pensando em como antes ela brilhava com realizações impressionantes, em comparação com sua situação atual, tudo por causa de um homem, algo que agora parecia um tanto ridículo.

Enquanto ela falava, Patrícia percebeu uma agitação ao seu lado. Parecia que alguém importante estava chegando.

Danilo, com seu pirulito na boca, apontou para longe e disse:

- Paty, não é o Diego?

Patrícia olhou naquela direção e viu a figura familiar.

Era a família de Teófilo, Mariana segurando uma criança e abraçando o braço dele, com um sorriso radiante no rosto.