Sr. Joaquim, a sua esposa é a mulher daquela noite! romance Capítulo 1837

Duarte provavelmente nem olhou o identificador de chamadas antes de atender. Sua voz soou preguiçosa e irritada:

— Tão tarde... O que foi?

Lorena respondeu em um tom baixo:

— Sou eu.

— Rena? — O tom de Duarte mudou imediatamente. Ele perguntou, tenso. — Aconteceu alguma coisa?

Caso contrário, por que Lorena ligaria para ele a essa hora?

Com a voz embargada, Lorena perguntou:

— Te acordei? Eu estou bem, não precisa se preocupar.

Duarte soltou um suspiro de alívio e riu baixinho:

— Não me diga que sonhou comigo e, por isso, me ligou? Se for isso, vou ficar muito feliz.

Lorena murmurou, abatida:

— Eu tive um sonho, sim... Mas sonhei com a época em que fui vendida para o País N. Acordei assustada... Estou com medo...

Ao ouvir o choro contido de Lorena, Duarte sentiu o coração derreter instantaneamente.

Ele queria voltar naquele exato momento e envolvê-la em seus braços. Mas estando tão longe, tudo o que podia fazer era consolá-la:

— Rena, não tenha medo. Enquanto eu estiver aqui, você nunca mais passará por algo assim. Seus pesadelos vão desaparecer para sempre, entendeu? Quem ousar te machucar pagará cem vezes mais! Comigo ao seu lado, você só precisa ser feliz, sem ter medo de nada!

As palavras de Duarte, assim como a proteção constante que ele lhe proporcionava, traziam a Lorena uma sensação indescritível de segurança.

"Mas por que Duarte precisa mentir para mim? Eu realmente não entendo... Eu só quero ter uma vida tranquila ao lado dele, sem desconfianças, sem dor. Mas a vida que desejo precisa ser real, e não baseada em mentiras."

O silêncio de Lorena só aumentou a preocupação de Duarte.

Capítulo 1837 1

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