Sr. Joaquim, a sua esposa é a mulher daquela noite! romance Capítulo 1917

Duarte olhou calmamente para a arma na bolsa e, de repente, soltou uma risada.

Uma risada cheia de desprezo.

A expressão de Teodoro escureceu, e ele disse:

— Sr. Duarte, já que o senhor não consegue explicar a origem dessa arma, por favor, venha conosco!

Dois policiais estavam prestes a colocar as algemas em Duarte quando ele, sorrindo, disse:

— Sr. Teodoro, considerando sua idade, deve ter pelo menos dez anos de experiência de trabalho. Não consegue distinguir uma arma verdadeira de uma falsa?

Teodoro ficou surpreso por um momento e então abriu a bolsa, examinando a arma com mais cuidado.

Embora o peso fosse o mesmo de uma pistola comum, a construção era diferente; Se tratava apenas de uma arma de brinquedo.

Além disso, a arma não tinha balas.

Duarte observou a expressão de Teodoro, que ficou visivelmente constrangido, e deu uma leve risada, pegando a pistola e brincando com ela nas mãos.

— Sr. Teodoro, isso nada mais é do que uma pistola de brinquedo que comprei para o meu filho.

O tom de Duarte parecia respeitoso, mas havia uma pitada de arrogância.

Teodoro sabia que enfrentar alguém como Duarte e derrotá-lo de uma vez era algo impossível.

Se fosse fácil encontrar provas contra alguém como ele, o Clube Nuvem provavelmente não teria se mantido por tantos anos na alta sociedade da Cidade M.

— Desculpe, Sr. Duarte, foi minha falha em não treinar adequadamente meus funcionários. Quase cometi um engano com o senhor. — Teodoro forçou um sorriso. — Quando eu voltar, certamente reforçarei o aprendizado deles.

Duarte deu um leve tapinha no ombro de Teodoro e disse:

— Sr. Teodoro, todos nós erramos de vez em quando. Quando perceber que cometeu um erro, é preciso corrigi-lo, senão, no fim, você terá desperdiçado recursos humanos, financeiros e materiais sem alcançar nada.

Teodoro entendeu claramente a indireta nas palavras de Duarte.

Ele respondeu:

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