SUA ESTAGIÁRIA romance Capítulo 19

Resumo de Chapter 19 EMILY HARRIS: SUA ESTAGIÁRIA

Resumo de Chapter 19 EMILY HARRIS – SUA ESTAGIÁRIA por Anne Vaz

Em Chapter 19 EMILY HARRIS, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico SUA ESTAGIÁRIA, escrito por Anne Vaz, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de SUA ESTAGIÁRIA.

Emily Harris

As atividades que o Noah tem me feito fazer pesou nessa noite, dormi tão pesado que nem percebi a hora que ele saiu da cama agora pela manhã, estou com a coberta na altura da minha cintura e uma parte cobrindo meus seios.

Olho pela janela, imagino que já seja um pouco, mas tarde do que imaginei chegar na casa do meu pai, me viro na cama e ela estava vazia, me impressiono que não fico triste com a falta dele aqui do meu lado, me espreguiço um pouco.

Preciso me atentar que amanhã tenho que ir à médica, o problema conseguir um encaixe assim tão em cima da hora, posso perder a manhã toda com isso e a tarde não terei aula, a professora teve algum problema e fomos dispensados, acho que já posso me levantar e me arrumar para ir até o meu pai e curtir o dia com ele hoje.

— Já está pronta para o café, ou vai precisar que entre embaixo dessas cobertas para que você realmente acorde. — Me assusto com a voz do Noah.

Ele estava sentado um pouco mais distante da cama, estava com a cara enfiado no seu computador, percebo que ele estava somente de cueca e a mesa estava arrumada com várias coisas para o nosso café, mas o que me intrigou foi ele estar só de cueca e não gosto de imaginar que alguém o tenha visto assim, sinto meu humor mudar.

Puxo a coberta um pouco mais para cobrir o meu corpo, uso o lençol para me esconder e me levanto com a intenção de ir para o banho e ir me arrumar, uma irritação começa a fazer a minha cabeça pensar em várias situações.

Como ele pode receber alguém dessa forma no quarto onde eu estava nua, sei que tenho dito que é somente sexo e é verdade, mas jamais que ficaria tão exposta assim para que outra pessoa que não seja ele me ver.

Passo por ele igual um raio e fecho a porta do banheiro, minha sorte que a minha mochila já estava aqui dentro, entro no chuveiro morninho e volto a relaxar, ouço ele bater na porta pedindo para entrar, mas por hora não permitirei, preciso pensar um pouquinho sem olhar para o seu corpo.

— Emy, o que houve deixa eu entrar? — Ele continua batendo na porta e sua voz parecia calma. — Tudo bem, vai ter que sair mais cedo ou mais tarde, só não demora muito, estou com fome e quero tomar café.

Ele já recebeu o café praticamente pelado, porque não tomou logo, resolvo ignorar isso também.

Aproveito que havia um secador e lavo o meu cabelo, o perfume do meu shampoo me tranquiliza também, enquanto me visto enrolo meu cabelo na toalha e escolho um short de linho laranja e uma camiseta lilás, vou para o serviço de secar meu cabelo com ele pronto faço uma maquiagem básica apenas para ir para casa.

Abro a porta e percebo que ele continua só de cueca, mas o notebook estava fechado e ele estava de perna esticada e braços cruzados, assim que passo por ele sinto que sou puxada, ele me fazendo sentar no seu colo.

— Pronto, agora me diz o que houve, se não conversar comigo como vou saber o que está pensando. — Seu rosto estava tranquilo, respiro fundo e tento tranquilizar a minha mente.

— Estou sendo traída pela mente, é isso. — Percebo que um sorriso tenta aparecer em seus lábios, mas ele volta esconder.

— Explique por favor. — Ele se encosta na cadeira e brinca com a barra da minha camisa, e o contato da sua pele na minha faz com que o arrepio comece, ele rir da minha reação.

— Imaginei que você recebeu a pessoa que trouxe o café apenas de cueca. — Confesso sentindo vergonha, cobro meu rosto sentindo as minhas bochechas queimarem com a vergonha de confessar o que estava pensando, ele solta a minha mão do meu rosto e consegue beijar meu nariz.

— E você se importa se receber alguém no nosso quarto apenas de cueca? — Nego com a cabeça, mas ele rir percebendo que menti descaradamente.

— Sim, eu me importei… — Deixo a minha frustração sair e olho para aqueles olhos azuis que tem uma tonalidade diferente e não reconheço esse olhar.

— Acordei cedo para acompanhar o fechamento da bolsa de Hong Kong e pedi o nosso café quando ele chegou aqui vesti um roupão, jamais que faria isso que você pensou, porque assim como quero ter o seu corpo só para mim o meu é só seu. — Ele falava praticamente com os lábios colados aos meus, seu beijo não havia desejo, sentia o carinho dele em seu toque.

Quando ela terminou o seu ensino médio ela namorava o capitão do futebol da escola, os pais dela tinham muito orgulho de ver ela com um futuro jogador, mas em algum momento eles se descuidaram e a Emma acabou engravidando desse idiota, que simplesmente a abandonou com um filho na barriga.

Ela sofreu muito durante meses, mas a decisão de aborto estava fora de cogitação, então ela foi estudar em outro lugar para evitar a fofoca e principalmente por que o seu pai estava concorrendo ao seu primeiro mandato, ele insistiu que ela ficasse, mas como ela bateu o pé para que o bebê fosse para adoção então elas passaram um ano em Nova York e sempre que ela ficava muito deprimida seus pais me pediam que eu fosse ficar com ela.

Meu pai também se preocupava muito, ele viu a Emma nascer e crescer comigo, já que nossas mães são amigas de infância.

Quando o seu bebê nasceu eu estava lá de mãos dadas com ela e seus pais estavam lá também, mais vi nascer uma mulher forte e também destruída com a atitude dela.

Ela deu um beijinho na testa daquela menininha e colocou uma correntinha para que ela tivesse algo da sua mãe biológica e uma carta explicando tudo para ela no futuro e entregou ela para assistente social.

Depois de tudo isso ela começou a ter picos de depressão e há um pouco mais de um ano começou os casos de bulimia.

— Ok, mas como você está? — Ela boceja e ouço o seu sorriso.

— Estou bem, conversei com o Mike e contei tudo para ele, Emy não precisa se preocupar, estou bem eu juro. — Ouço uma risada do outro lado.

— Ela está bem, fica tranquila, qualquer coisa, ligamos, mas agora preciso da atenção da minha mulher… — O filha da mãe desliga o telefone, fico olhando para o aparelho que estava mudo na minha mão e fico feliz que a minha amiga está conseguindo se livrar dessa dor nos braços do Mike.

Noah estava de bermuda e me chama para sentar outra vez e tomar café, porque meu pai nos aguardava e o dia hoje será divertido.

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