Os CEOS de Samantha romance Capítulo 1

Samantha

Eu havia conseguido um emprego há alguns meses na empresa de investimentos Lithos & Trevisano, que era propriedade de dois amigos, Vinci Lithos & Enrico Trevisano, e me sentia realmente satisfeita com a oportunidade de estar trabalhando como secretária de um dos sócios, o Vinci Lithos.

Era um cargo que exigia muita dedicação e empenho, pois eu só tinha um horário certo para chegar na empresa, mas sempre precisava trabalhar até mais tarde e até mesmo durante os fins de semana, eu já havia sido chamada para auxiliar o meu chefe em alguma emergência burocrática.

Mas o salário era realmente excelente e independente de qualquer coisa, eu era bem feliz com todos os benefícios que me eram oferecidos, ao trabalhar como assistente do senhor Lithos e, apesar dos vários sacrifícios que eu já precisei fazer, no que dizia respeito a minha vida pessoal, aquele era de longe o melhor emprego que eu já tive.

Pensava sobre tudo isso enquanto me arrumava para mais um longo dia de trabalho, ainda de frente para o espelho que eu havia mandado instalar no meu pequeno closet, um modelo enorme, e que foi uma das extravagâncias a que me permiti, após conseguir o emprego na L & T.

Hoje seria um dia cheio, pois a agenda do meu chefe estava repleta de reuniões com investidores, as quais eu sempre precisava me esforçar bastante para atender a todas as solicitações dele. O fato é que o senhor Lithos é bastante exigente, não apenas com seus funcionários, mas também consigo mesmo e esperava sempre por perfeição da parte de todas as pessoas que o rodeavam.

Mas ao que parecia, não era apenas o meu chefe que era exigente e perfeccionista, pois eu era bastante amiga da secretária do senhor Trevisano, um italiano naturalizado americano, que eu considerava lindo e extremamente educado, e a minha amiga sempre costumava reclamar bastante, contando-me sobre todas as exigências que ele lhe fazia não apenas para ela, mas também para toda a equipe de responsáveis por novos contratos.

Paulínia já tinha até comentado sobre o desej0 de pedir demissão, mas não o fazia devido ao salário, que era acima da média para a função e sabia que dificilmente conseguiria encontrar outra empresa que oferecesse as mesmas regalias da L & T.

Após alguns minutos conferindo se estava tudo perfeito com a minha aparência, chequei mais uma vez se a maquiagem estava discreta o suficiente para não chamar a atenção de ninguém para a minha pessoa e alisei o coque severo. Fiz o mesmo com o vestido verde musgo, que tinha comprimento até os joelhos e um discreto decote, trazendo o logotipo da empresa na altura do peito, no lado direito e concluí que estava totalmente no padrão L & T e caminhei até a estação de metrô mais próxima do meu apartamento, para iniciar mais um dia de trabalho puxado e satisfatório.

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Como acontecia sempre que conseguíamos coincidir os nossos horários, eu estava agora almoçando com a Paulínia e a Isabella, duas amigas que conheci no trabalho e de quem eu gosto muito. Aproveitamos para fofocar um pouco sobre o nosso assunto preferido: a vida das celebridades de Hollywood.

Mas logo a Paulínia estava reclamando novamente sobre o seu chefe, eu acredito que pela décima vez só aquela semana e eu me senti incomodada, pois se antes eu considerava cansativo ouvir os seus lamentos, hoje eu estava tão cansada que até mesmo concordava mentalmente com ela em alguns aspectos. Apesar de não reclamar, como a Paulínia fazia, eu também estava me sentindo um pouco exausta mesmo, de tanto trabalho.

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