Chego na empresa e espero por ela, tenho que falar coisas para ela que não sinto para que isso acabe. Mesmo pensando muito nela, eu não posso permitir que ela ameace minha mulher e meu filho.
Ontem Ângela disse que ela falou absurdos e até sobre eu ter traído Ângela com ela.
Vamos pôr um fim nisso.
Mariana me avisa que ela chegou.
Está na hora.
Vejo um brilho diferente no seu olhar.
Peço para que ela se sente.
- Gabriela ontem a festa foi um sucesso, mas não é sobre isso que eu quero falar com você, Ângela me disse que ontem vocês tiveram uma conversa desconfortável e não quero que isso se repita. - Digo e ela abre a boca para dizer algo, mas a interrompo. - Deixe-me terminar, sei que houve algo entre nós, mas vamos esquecer disso, não quero estar envolvido em sua vida e nem quero que se envolva na minha, vamos manter o máximo de distância um do outro. - Digo sendo o mais frio que eu consigo.
Vejo o olhar dela vacilar um pouco.
E por mais que ela tenha me enganando meu coração dói ao dizer essas coisas.
Ela se levanta e vai embora.
Não diz nada.
Foi melhor assim.
Gabriela:
Ao chegar em casa não permito que minhas lagrimas caíssem, ele não podia ter me tratado desse jeito.
Não vou importuná-lo com um filho se ele já tem um a caminho.
Decido que será melhor eu me afastar enquanto ainda é tempo.
Começo a arrumar as minhas malas, quanto mais rápido eu sair de perto deles menos irei me machucar.
Alguns minutos depois de eu arrumar a minha mala ouço a campainha.
Em algum lugar de mim guardava um pouco de esperança que seja ele, foi por isso que desci correndo as escadas.
Ao abrir a porta todo o controle que eu tinha sobre as lágrimas se foram.
Henrique desce e pega minha mala.
Ao chegarmos vamos para o 23° andar.
- O que fazemos aqui? - pergunto.
- Eu tenho esse apartamento a alguns anos, nunca usei, você pode ficar aqui por enquanto e depois que se acostumar eu te vendo ele. - Ele diz.
Minhas lagrimas voltam.
- Obrigada Henrique, você com certeza é meu anjo da guarda. - Digo o abraçando.
- é hora de você começar uma nova vida com seu bebê.
Eu concordo.
Agora eu vou recomeçar sozinha.
Não vai ser fácil, mas sei que darei conta.
Comentários
Os comentários dos leitores sobre o romance: TOTALMENTE ENCALHADA
Ah, tá... E não tinha a mãe dele pra ficar com as crianças? São tantas "coincidências" e situações propícias nessa estória que só rindo... Sem contar a quantidade de erros gramaticais... Muita futilidade, personagens imaturos, trama essencialmente sexual... Não deu. Estou desistindo... 😒...
É sério que a mulher depois de tudo sai com um cara desses assim de boa e começa a falar suas intimidades como se estivesse com um conhecido? Que diálogos são esses? Foi um adolescente do ensino médio que escreveu? Simplesmente surreal... 😵💫...
Aff, outro cara cafajeste e mais uma estória essencialmente sexual, onde os personagens agem como púberes fúteis dominados pelos hormônios e não como seres humanos maduros que buscam uma vida com sentido... É só isso que há hoje em dia? Não existe mais literatura de verdade? 🙄🤢 O QUE VOCÊ ACHA QUE JANE AUSTEN DIRIA SOBRE O GÊNERO ROMANCE DE HOJE EM DIA? "Acho que ela ficaria chocada com o que pode ser escrito e publicado em um livro hoje em dia [... ]. Imagino que ela desejaria histórias de amor mais elevadas e menos focadas no carnal, como nos romances de hoje". (Julianne Donaldson, autora premiada de Edenbrooke)....