Totalmente hot romance Capítulo 18

Me chamo Ana e tenho 42 anos, sou viúva a três anos e moro sozinha pois tenho apenas uma filha já casada e que mora em outra cidade. Desde que fiquei sozinha nunca mais quis me envolver com outro homem na vida, acho que por medo de sofrer ou de não dar certo.

Estava colocando umas roupas na máquina de lavar, quando aquela porcaria pifou de vez. Dei uns três chutes seguidos, parece que má sorte havia se instalado na minha casa, era pia entupida, máquina de lavar quebrada e porta do armário soltando.

Minha vizinha Malu me chamou na porta, saí tentando desfazer a cara de raiva que eu estava.

Malu - Toma aqui seu liquidificador e muito obrigada.

Ana - Disponha!

Malu - Que foi mulher, que cara amarrada é essa?

Ana - Poxa, como é difícil viver sem um homem em casa. É máquina de lavar que quebra, é a pia que entope...

Malu - É a falta de sexo!

Ana - Larga de bobagem, estou falando de coisas práticas.

Malu - Se o seu problema é esse, tá fácil de resolver...vou pedir para o Bernardo vir aqui ele é marido de aluguel.

Ana - Marido de aluguel? Tá me achando com cara de quenga "mermo" né?

Malu - Marido de aluguel é uma profissão, e não é essa ai que você está pensando não. Eles realizam reparos, consertos...tudo isso ai que você precisa. Sem o sexo é claro!

Ana - É? então pede para ele vir aqui que serviço é o que não vai faltar.

Malu - Beleza, digo para ele vir amanhã mesmo.

Levei o liquidificador para dentro, fiz alguns salgados pois trabalho com encomendas. No fim do dia já estava cansada, tomei um banho demorado e antes de me deitar fui ver um filminho adulto. Fiquei molhada vendo aquele casal fazendo um 69, que falta me fazia sentir alguém me chupar até derramar pelas pernas de prazer. Tirei meu vibrador de dentro do guarda-roupas e coloquei ele para trabalhar no meu grelinho, gozei gostoso várias vezes me imaginando no lugar daquela atriz até dormir toda melada. Eu gostava de pegar no sono estando assim, me lembrava de quando eu tinha um macho ao meu lado e me fazia pegar no sono desse jeito.

No dia seguinte levantei e tomei um banho, coloquei um vestido soltinho pois estava um calor arretado. Bateram palmas na frente de casa e eu saí ainda de olhos apertados pela claridade.

Bernardo - Bom dia dona, me disseram que a senhora precisa dos meus serviços.

Ana - Bom dia moço, vou abrir o portão. Só um instante!

Peguei a chave fui abrir a porta para ele, era alto forte e tinha bigode. Estava com uma roupa simples, calça jeans, camisa azul e uma maleta grande que deveria ter mil e uma ferramentas.

Bernardo - Por onde vamos começar?

Me perdi olhando para ele, era mesmo muito bonito.

Ana - Desculpe, estava distraída. Pode começar com a máquina de lavar...

Acompanhei ele até a área de serviço e mostrei onde ela estava.

Bernardo - Certo, vou dar uma olhada!

Deixei ele ali tirando as ferramentas de dentro da maleta, me lembrei da cena do filme de ontem e de como eu iria adorar gozar na boca daquele homem. Deixa de bobagem, você já se aposentou do sexo e tem que aprender a viver sem. O fato é que fiquei molhadinha, já que eu não tinha nada melhor para fazer e ele estava ali trabalhando e não me incomodaria fui para o meu quarto e peguei meu brinquedo e consolo de todos os dias. Me deitei na cama e mesmo sobre a calcinha coloquei ele na bucetinha e para vibrar no modo mais intenso, tive um baita orgasmo e até deixei escapar um gemido.

Olhei para a porta e vi aquele homem parado e com a pica dura dentro da calça.

Ana - O que está fazendo aqui?

Fechei as pernas bem rápido e tentei esconder o vibrador.

Bernardo - Vim para saber se posso encomendar uma válvula nova para a máquina.

Ele segurava o riso e eu estava muito constrangida, queria que o chão se abrisse e me engolisse com ele.

Ana - Pode, pode sim. Compre e depois eu te dou o dinheiro.

Ele deu alguns passos para dentro do quarto, fiquei nervosa pois seu pau ainda estava duro e parecia grande.

Bernardo - Prefiro que me pague de outra forma.

Ana - Me respeite!

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