Totalmente hot romance Capítulo 22

Meu nome é João Neto e tenho 33 anos tenho 1,90 e prático esportes, sempre fui um bom apreciador de fêmeas e de preferência casadas.

Gosto de dar o máximo prazer a mulheres acostumadas ao arroz com feijão que tem em casa, usa boa dose de carinho e aventuras que geralmente elas não tem com o marido. Fazer elas gozarem no meu pau e pedir mais e mais não tem preço, dou assistência sexual a muitas mulheres do meu bairro.

Trabalho como escritor, meu pai mora na fazenda e casou-se recentemente com uma mulher lá mesmo da região.

Estou indo conhecer minha nova madrasta por que meu pai insistiu muito e já a dois anos não nos vemos. Para mim nunca houveram regras quando o assunto é mulher, mas pelo fato de ser do meu pai é claro que eu irei respeitar.

Fiz as malas, deixei encomendado a vizinha que alimente meu gato por esses dias.

Peguei o ônibus e algumas horas depois cheguei a Ribeirão Preto, havia uma van que levava as pessoas até a zona rural. Entrei nela carregando minha mala, era um cheiro de suor insuportável lá dentro e as janelas sequer abriam para ajudar. As duas horas que passei lá dentro pareceram 20, cheguei e saí quase correndo de dentro.

Peguei a estrada de terra e caminhei mais um quilômetro e meio até ver a porteira, me lembrei da infância correndo por aquelas bandas.

Havia uma moça estendendo roupas no varal, cabelo tão negro e liso que brilhava, usando um vestido estampado e florido que agitado pelo vento revelava suas lindas pernas.

Parecia uma visão do paraíso ou bem próximo disso, mal cheguei aquele lugar e meu pau já estava acenando.

Luzía - Boa tarde moço!

Ela parou de estender a roupa e me olhou sorrindo e bem curiosa.

João Neto - Boa tarde, sabe me dizer onde está o senhor Horácio...que por acaso é meu pai?

Sorri e dei uma olhada percorrendo cada pedacinho do seu corpo moreno e cheio de curvas.

Luzía - Então você o filho dele, ele está no curral agora.

João Neto - Vou deixar minha mala lá dentro e depois vou atrás dele!

Luíza - Tá bem, se "ocê" não se importa vou terminar de estender essas roupas.

Eu sorri para ela e dei uma coçadinha no queixo, levei a mala para dentro e olhei para trás...meus olhos pareciam presos aquela garota linda e que parecia uma índia. 

João Neto - Deve ser filha da mulher do meu pai, se ela me der bola eu vou passar muito bem esses dias aqui.

Fui até o curral e o meu velho estava ordenhando uma vaca malhada.

João Neto - Tirando leite a essa hora meu velho?

Ele sorriu e veio me dar um abraço, como sempre cheirando a curral.

Horácio - Que saudade! Achei que "ocê" viria só amanhã.

João Neto - Me adiantei e vim um dia antes para aproveitar mais. Acabei de conhecer uma mocinha...

Horácio - Então já conheceu sua madrasta.

Fiquei em choque, meu pai é um coroa inteiro, mas conseguir um mulherão daqueles era demais para minha cabeça.

Voltamos para a casa, ela estava na cozinha cada vez que olhava para ela eu estava mais seguro de que perderia o juízo muito em breve.

João Neto - Então, estão casados a um mês?

Luzía - Meu nome é Luzía e cê me "descuipa" por não me apresentado antes.

Horácio - Essa  é a mulher da minha vida!

Meu pai deu um tapa no bumbum dela, fiquei me consumindo de ciúmes querendo muito estar no lugar dele e comendo aquela novinha. Poxa aquela garota não passa dos 18 anos, isso com certeza.

Luzía - Seu pai fala muito de você!

João Neto - Espero que bem.

Sorrimos, me instalei no quartinho dos fundos. Andei a cavalo com ele e me mostrou os reparos que fez na fazenda.

Á noite fomos jantar, além de linda e gostosa ela era uma cozinheira de mão cheia.

João Neto - Isso está delicioso, parabéns.

Luzía - Fico feliz que tenha gostado.

Ela e meu pai se desculparam comigo e foram se deitar, com certeza para dar uma boa namorada.

Fui para o quintal onde havia uma rede armada e me deitei nela, fiquei olhando a escuridão e pesando no que eles estavam fazendo dentro daquele quarto.

Cochilei e sonhei com ela me beijando e prestes a gozar dentro dela em um papai e mamãe.

Acordei na rede e de pau duro e molhado, vi ela na porta da casa...e me sentei tentando disfarçar a ereção.

Luzía - Não precisa se esconder, ouvi quando chamou meu nome.

Ela simplesmente tirou o vestido por cima, estava sem calcinha. Sua bucetinha tinha alguns pelos e eu adorei demais...seus seios eram duros e de tamanho perfeito, bicos escuros como sua pele e eu fiquei com água na boca.

Apesar de estar babando por todos os lados ainda me veio um receio.

João Neto - E meu pai?

Luzía - Já dormiu, ele "num" consegue me dar o que eu quero e na quantidade que eu preciso. mas pelo tamanho da sua vontade, tenho certeza que "ocê" pode!

Ela veio mais perto puxou meu short para baixo colocando meu caralho duro para fora, abriu as pernas e montou por cima de mim engolindo tudo e começamos a foder naquela rede. Eu beijava sua boquinha gostosa e ela gemia deliciosamente.

Os movimentos da rede me ajudavam escorregar para dentro e para fora daquela peludinha apertada.

João Neto - Que buceta deliciosa.

Agarrei os peitos dela e comecei a chupar enquanto eles batiam na minha cara a cada pulo que ela dava.

Luzía - Como você fode gostoso, seu pai não consegue fazer isso. Vou gozar hmmm

Senti ela se derramar em mim, sabia que meu pau era muito melhor que o do meu velho, estava dando uma surra que ela jamais levou na vida.

Eu mexia por baixo fazendo ela pular ainda mais gostoso, aquela putinha era doce e sua pele tinha sabor de pecado.

Luzía - Que pau grosso!

Comecei a masturbar seu botãozinho com os dedos enquanto ela quicava gostoso, ela revirava os olhos e tenho certeza que aquilo era novo para ela.

Pedi para ela parar um pouco, saiu do meu pau e eu a deixei de pé e fui linguando sua bucetinha...ela abriu as pernas para receber meu beijo.

Aquele cheiro de fêmea me deixou louco, seus pelos deixaram tudo melhor ainda para mim. Chupei lambi e ela por pouco não gritava e acordava o coroa. Segurava minha cabeça contra a bucetinha implorando por mais.

Luzía - Não para não para, cachorro.

Saí da rede e me levantei dando um forte beijo na sua boquinha, enquanto isso meti o dedo na xota molhadinha. Escorei ela na parede da casa, lacei meu quadril com sua perna e cravei a pica com toda a força na gatinha.

Ela gemia e cobria a boca com a mão para não gritar, eu fodia com força e levantava o corpo dela com estocadas duras que eu dava. Apertando seus peitos e cheirando seu pescoço segui fodendo até as pernas dela enfraquecerem e ela gozar de novo. Estava tão molhada que escorria pelas nossas pernas.

João Neto - Cacete novinha, meu velho não te alimenta direito?

Luzía - Você fode mil vezes melhor, não para não para e continua metendo assim.

A minha sorte é que eu tinha me masturbado muito e transado nos últimos dias, se não eu teria dado leite para elas nas primeiras estocadas. Passei minha mão por suas costas alisando, meti dentro de sua bunda grande dura e alisei seu cuzinho.

Ela revirou os olhos, tenho certeza que o coroa não brincava por ali...não quis pedir a porta dos fundos dela por que eu já estava prestes a gozar dentro dela. Assim que encolhi o abdômen ela me empurrou e eu levei um susto.

Luzía - Ainda não rapidinho, quero foder mais!

João Neto - Que putinha esperta.

Beijei na boca dela mais uma vez, ela ficou masturbando meu pau de leve.

Luzía - Quero que deite no chão.

Obedeci e ela montou em mim sentindo o pau entrar todo no chão as pancadas era maiores e entrava até as bolas, era isso que ela queria e dei com força até ela enlouquecer de tanto gozar.

Só depois eu pude soltar tudo dentro dela, foi a gozada mais gostosa que tive...ela ficou deitada sobre o meu corpo e eu alisando suas costas.

João Neto - Já que o velho não esta te dando o que precisa, terei que ficar mais tempo até matar toda a sua fome.

Luzía - Sim, não quero que vá embora. Preciso do seu pau aqui!

João Neto - Você o terá sempre que quiser, moreninha safada.

Fim!

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