Totalmente hot romance Capítulo 25

Sou Alberto e tenho 41 anos, moro no morro do alemão a quase dois anos. Trabalho como entregador, sou casado e tenho três filhos gêmeos de doze e um rapaz de vinte anos e que já tem uma namorada e uma vida profissional. Estava curtindo minhas férias finalmente e adorando ficar sozinho em casa enquanto a mulher ia trabalhar na creche a umas ruas de casa, os gêmeos iam para a escola e o mais velho para a faculdade.

Me sentia o rei da casa, pendurava os pés na mesinha de centro e colocava meus filmes que todo mundo odiava e não ouvia mais reclamações. Ficava assim o dia inteiro e era perfeito...um dia eu estava colocando o lixo para fora, quando vi uma mulata gostosa na casa do lado. Com certeza ela não era daqui por que eu me lembraria de uma avião como esses com certeza, soube pela minha esposa, que sempre gostou muito de fofoca que aquela gata era sobrinha de Fernando nosso vizinho e que ia morar lá para cursar a faculdade de agora me diante. Ter um espetáculo daqueles como vizinha me deixou muito excitado e inquieto, ela parecia passista de carnaval, um rabo gigante e duro e um par de peitos naturais e firmes.

Fiquei pensando nela e até meti na minha mulher imaginando ela, gozei gostoso demais. Minha mulher até achou estranho o quanto eu tinha ejaculado rápido com ela, coisa que não acontecia a muito tempo. Dormi e no dia seguinte fiquei sozinho em casa como sempre, não tinha muita coisa para fazer e fui para a parte de cima da casa ficar olhando o movimento. Quando olhei para o lado quase tive um infarto, a morenaça sentada em uma cadeira daquelas tipo de praia usando um biquíni tão pequeno que mal cabia a bucetona dentro e sobrava para todo o lado. Fiquei de pau duro olhando ela passar bronzeador naquela pele escura e lisinha com pelos dourados. Como eu queria passar minha língua nela inteira, fiquei olhando e me masturbando até ela sair de lá!

Todos os dias havia se tornado um ritual olhar aquela mulher tomar sol na laje, batia várias punhetas para ela e aquilo me deixava relaxado e preenchia meu dia. Um dia bateram na minha porta, eu já estava me preparando para subir e fazer minha rotina diária de espionagem sexual...abri a porta e era ela.

Estava com a parte de cima do biquíni e uma saia curta jeans, só podia estar ali para me provocar.

Raquel - Oi vizinho, será que você poderia me dar uma ajuda lá em casa. Prometo que não vai demorar nadinha.

Eu sorri, parecia um sonho erótico e até olhei para trás.

Alberto - Claro que posso.

Fomos até lá, ela estava sozinha assim como eu e com certeza premeditou tudo também, pegou um protetor solar e colocou um pouco na minha mão.

Raquel - O está esperando vizinho? Quero que me ajude e passe isso no meu corpinho, sei que gosta muito de olhar para ele lá da sua casa.

Fiquei constrangido em saber que ela sabia que andava espiando, mas muito feliz em ter a chance de tocar nela e me aproveitar bastante. Derramei um pouco nas mãos e passei devagar nas suas costas descendo até a cintura, a pele lisa e cheirosa daquela mulata me deixaram ainda mais louco.

Alberto - Sua pele é linda!

Raquel - Já provou uma mulata assim?

Ela se virou para mim e tirou toda a roupa ficando nua e me mostrando a bucetinha com alguns pelos escuros.

Alberto - Ainda não tive a honra.

Raquel - Vem e tenha a sua chance.

Ela abriu as pernas e se apoiou no balcão ficando bem aberta para mim, cai de boca em sua xota escura e deliciosa. Assim que enfiei a língua ela revirou os olhos, tinha sede uma linguada como a minha e não fez questão de disfarçar...puxava meu cabelo e mexia o bucetão molhado na minha boca. Coloquei o pau para fora e me masturbei chupando ela a mesmo tempo.

Raquel - Até que você gostoso com a língua para um branquelo!

Alberto - Me deixa te comer e nunca mais vai me subestimar pela cor.

Raquel - hummm

Ela se virou de costas e abriu a bunda gigante para mim, comecei a lamber e enfiar a língua no seu rabão e ela gemia piscando com o cu e a bucetinha na minha boca. Ela gritou e gozou na minha língua, peguei minha pica e comecei a brincar com a cabeça nas duas entradas.

Raquel - Vai seu puto, crava de uma vez tudo isso em mim!

Enfim ela reconheceu que apesar de rosado meu pau era digno de um africano.

Alberto - Tem certeza?

Raquel - Sim.

Enterrei com força na bucetinha e ela gritou e se empinou ainda mais para receber meus vinte e um centímetros entrando e saindo com toda a força. Desamarrei seu biquíni e comecei a brincar com seus mamilos negros e duros, ela rebolava no meu pau enquanto eu a fodia. Seu quadris se moviam deliciosamente, o corpo dela era feito para o sexo.

Tirei meu pau quase gozando, brinquei de novo com minha glande na entrada do cuzinho dela. Dei uma cuspida e fui enterrando devagar sentindo as preguinhas dela se abrirem para me receber.

Raquel - Ai ai meu cuzinho....

Alberto - Quer que eu pare?

Raquel - Não, quero que continue...está gostoso.

Puxei o corpo dela para o meu com força e enterrei tudo, a bunda gigante dela engolia meu pau com maestria que cuzinho apertado. Minha mulher quase nunca queria dar e quando fazíamos isso ela nãos e mexia e só reclamava. Comer um cuzinho gostoso e guloso como esse não tinha preço. Fiquei alternando e metendo no cu e na buceta com força.

Depois deitei no chão e ela sentou com o cuzinho de costas para mim, ver aquela mulher me engolir e pular com vontade me deixou em chamas. O modo como ela saltava sobre mim era diferente, dava o cuzinho como se fosse a buceta e não tinha medo da dor, por que o prazer era muito maior. Assim que senti que a gozada vinha forte eu segurei ela sobre meu colo, para mandar bem no fundo dela.

Raquel - Que leitinho quente! Delícia.

Ela saiu de cima e lambeu toda minha porra sentindo o gosto do próprio rabo no meu pau.

Alberto - Anda senta de novo que eu quero foder a bucetinha agora.

Ela arregalou os olhos, talvez não esteja acostumada a um macho como eu que consegue gozar duas três vezes sem o pau pedir arrego ou amolecer.

Ela pegou meu caralho e colocou na bucetinha, desceu rebolando até as bolas. Começou a pular e eu a dar tapas em seus peitos prendendo ambos nas minhas mãos para chupar até avermelharem, gozou duas vezes com minha piroca dentro dela.

Alberto - Delícia de morena.

Ela me deu uma mordida na boca.

Raquel - Morena não seu puto, eu sou negra! Fode essa bucetinha feito homem vai...cachorro pauzudo!

Comecei a comer ela mais forte, com certeza estava acostumada a levar todos os tipos de paus. Percebi que seu cuzinho e bucetinha eram acostumados a receber visitas, era deliciosa e sabia muito como deixar um homem louco.

Saiu de cima e se ajoelhou chupando minha rola, ela mordia de leve a cabeça e passava na bochecha por dentro. Aquilo me fazia fechar os olhos segurando o esguicho que não tardaria a vir, ela passava pelos seios massageando-os com ele.

Era uma vadia muito profissional, colocou de novo na boca e sugou forte até chegar bem fundo na garganta de onde voltou lambuzado em saliva. Ela ordenhou com as duas mãos olhando dentro dos meus olhos, demos um beijo na boca enquanto ela batia para mim. 

Alberto - Fica de quatro!

Ela obedeceu o cuzinho ainda saia a porra que eu havia dado a uns minutos, meti tudo na bucetinha e fodi feito um louco. De quatro entrava quase até os bagos que batiam com tudo naquela bunda digna de uma égua de raça, bati na bunda dela umas quatro vezes enquanto enrabava ela pela bucetinha até deixar ela fraca e deitar empinando ainda mais para mim.

Alberto - Tá cansadinha, tem que aguentar o caralhão aqui.

Raquel - Você não é humano é uma máquina de foder!

Alberto - E você tem que me fazer gozar agora.

Ela começou a bater a bunda no meu quadril me ajudando a foder a racha molhadinha com bastante força, uns quinze minutos naquela posição e vários gritos dela depois, eu gozei bem no seu interior e tirei ainda mandando leite para todo o lado e até no cuzinho dela de novo.

Alberto - Aaaaaaa que gozada!

Ela ainda se virou para mim e meteu meu pau sujo na boca de novo, estava viciada no sabor da minha porra. Depois desse tratamento especial, meus dias sozinho em casa começaram a ficar muito mais gostosos e fodíamos todos os dias até cansar.

Fim!

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