Resumo de O filho da patroa – Totalmente hot por Paula Tekila
Em O filho da patroa, um capítulo marcante do aclamado romance de Erótico Totalmente hot, escrito por Paula Tekila, os leitores são levados mais fundo em uma trama repleta de emoção, conflito e transformação. Este capítulo apresenta desenvolvimentos essenciais e reviravoltas que o tornam leitura obrigatória. Seja você um novo leitor ou um fã fiel, esta parte oferece momentos inesquecíveis que definem a essência de Totalmente hot.
Sou Anne, tenho 31 anos e trabalho como empregada na casa da dona Margareth já a três anos. Ela é uma senhora muito boa e educada, desde que nos conhecemos fui tratada como parte da família. Sempre me falava do filho que havia ido embora de casa bem jovem por causa de brigas com o pai que já é falecido. Nos últimos dias ela não estava muito bem de saúde eu passei a dormir no trabalho para ajudar a cuidar dela.
O telefone tocou e eu fui atender.
Anne - Alô?
Augusto - Quero falar com Margareth, minha mãe.
Congelei, sabia a quanto tempo ela esperava por aquela ligação. Falei com jeitinho para não causar uma emoção tão forte nela e passei o telefone, ela chorou muito e pelo que pude perceber ele prometeu que viria para vê-la muito em breve.
A semana passou normalmente e graças a Deus ela teve uma melhora e já saia da cama. Eu estava lavando a louça e a campainha tocou, fui atender enquanto dona Margareth ficou assistindo sua novela da tarde.
Augusto - Olá, sou Augusto.
Nos cumprimentamos com um aperto de mão, ele me olhou de cima abaixo e fiquei intimidada. Era um homem bonito de uns quarenta e poucos anos, moreno e de cabelos escuros.
Anne - Entre por favor.
Augusto - E você quem é, e como se chama?
Anne - Sou Anne, empregada e amiga da sua mãe.
Ele estava com uma mala na mão, iria ficar alguns dias na casa da mãe e logo vi a aliança dourada em sua mão esquerda. Sempre fui solteira, nunca me apaixonei e agora diante de um homem que me fez sentir vontade de ter uma aproximação intima, fui logo bloqueada por ele ser comprometido.
Fomos até a sala, dona Margareth e ele deram um forte abraço e eu fui preparar um café e algum lanche para celebrar aquela chegada.
...
Margareth - Como estão as coisas filho, ainda está casado?
Augusto - Meu casamento não vai nada bem, Bernarda saiu de casa e estamos em processo de separação.
Margareth - Devia tirar a aliança e tentar conhecer outras pessoas.
Anne - Trouxe um café e os cookies que fiz ontem.
Augusto - Fico feliz em saber que está cuidando tão bem da minha mãe.
Anne - Dona Margareth é muito especial para mim.
Margareth - Anne é uma moça muito boa e trabalhadora.
Comemos e falamos sobre coisas do cotidiano, levei ele até o quarto de hóspedes.
Anne - Já está tudo organizado, eu estava dormindo aqui nesses dias em que dona Margareth havia se sentido mal.
Augusto - Eu posso dormir no sofá e você dorme aqui, minha mãe pode precisar de ti e eu não sei cuidar dela como você sabe.
Senti um certo tom malicioso na fala dele, já tinha tirado minhas coisas do quarto. Preparei o jantar, ele ia de cinco em cinco minutos na cozinha para tomar água pegar algo na geladeira e aquilo estava ficando engraçado.
Margareth - Filha, acho que não estou me sentindo muito bem. Pode dormir essa noite aqui?
Anne - Está bem dona Margareth, vou ficar no quartinho dos fundos. Levo um chá agorinha mesmo para senhora!
Levei um chá de erva cidreira para ela, dona Margareth sempre dormia muito cedo. Depois fui para o quarto dos fundos e estava forrando a cama de traseiro para cima e já estava de camisola, ouvi uma tosse nervosa e caí de lado em cima da cama com o susto.
Augusto segurava o riso, percebi pelo volume do short dele que havia ficado muito excitado com a cena.
Anne - Precisa de alguma coisa Augusto?
Augusto - Na verdade sim, estou com um pouco de insônia e queria saber se pode preparar um chá para mim também.
Subiu e beijou-me na boca, queríamos nos comer literalmente. Ele colocou o pau para fora, era grande e grosso, fiquei com medo de não caber em mim pois a muito tempo não dava e devia estar bem apertada.
Augusto passou a cabeça do pau na minha buceta, subindo e descendo. Estava adorando sentir meus pelos pubianos passando nele, posicionou e entrou dentro de mim, senti como se fosse a primeira vez e dei um gemido muito alto, Augusto me beijou abafando o barulho e começou a dançar sobre meu corpo.
Beijando muito ele seguiu mandando para dentro de mim e nos apertando ainda mais, eu gemia forte e já tinha me esquecido como era bom ter um pau a me cutucar por dentro que de tão forte a cama fazia muito barulho batendo na parede.
Augusto - Você está tão apertada, delícia de buceta! uhmmm
Anne - Que pau gostoso, assim devagar não pare isso isso!
Ele continuou a me beijar na boca, descia os lábios até meus seios, pescoço e colo. Nossas mãos se entrelaçaram, Augusto ficou mais acelerado, suas mãos começaram a tremer e ele intensificou os movimentos dentro de mim. Liberei um grito de puro prazer, gozei longamente e logo ele gritou ao meu ouvindo mandando jatos de leite para dentro de mim. Caiu exausto sobre meu corpo...
Anne - Preciso ver como dona Margareth está.
Ele me travou e colocou mais peso sobre mim.
Augusto - Ela está ótima.
Anne - Como você sabe?
Augusto - Pedi a ela que fingisse estar mal para que você ficasse e eu tivesse minha chance.
Anne - Então ela...
Augusto - Sabe o que estamos fazendo e deve estar rindo muito do quarto dela.
Dei um tapa nas costas dele, Augusto começou a me beijar na boca novamente e seu pau se enchia dentro de mim para começarmos de novo a diversão.
Fim!
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