Resumo de Pagando o aluguel – Capítulo essencial de Totalmente hot por Paula Tekila
O capítulo Pagando o aluguel é um dos momentos mais intensos da obra Totalmente hot, escrita por Paula Tekila. Com elementos marcantes do gênero Erótico, esta parte da história revela conflitos profundos, revelações impactantes e mudanças decisivas nos personagens. Uma leitura imperdível para quem acompanha a trama.
Me chamo Marília e tenho 28 anos, moro com meus dois filhos, uma menina de 3 anos e um rapaz de cinco. Vivo com muita dificuldade pois perdi meu emprego durante pandemia do covid 19 e atualmente estamos com três meses de aluguel atrasado. O pai das crianças prometeu me ajudar, mas até agora nada e ele é uma grande pilantra do tipo que usa as dificuldades para tentar ter vantagens sexuais comigo.
Peguei umas encomendas de bolos para fazer, não vou conseguir pagar tudo de uma vez mas acho que aos poucos vamos conseguir nos organizar financeiramente. As crianças estavam na creche e eu fazendo mais um bolo para entregar, quando bateram na porta.
Silvano - Olá dona, podemos conversar um momento?
Marília - Sim, senhor entre.
Achei que poderia ser alguém a mando do seu Francisco o dono das casas, fiquei nervosa e preocupada. Tirei meu avental e nos sentamos...
Silvano - Desculpe-me por vir assim, mas você tem um débito em atraso...
Marília - Por favor diga ao eu Francisco que agora eu consegui um trabalho temporário e prometo que mesmo que aos pouquinhos eu vou pagar tudo o que eu devo a ele.
Silvano - Francisco não é mais o dono das casas, ele vendeu para mim e me chamo Silvano Rodrigues.
Fiquei assustada, aquele homem tão bem vestido e bonito agora era o proprietário e eu não sabia se ele aceitaria me dar algum prazo para pagar.
Marília - Eu tenho dois filhos pequenos, por favor não nos coloque na rua senhor. Eu juro, juro que vou pagar até o último centavo que lhe devo.
Silvano - Claro que não vou te colocar na rua, assim mesmo é que não teria como me pagar.
Marília - Eu só preciso de um prazo.
Silvano - Pode me trazer um copo d'água?
Marília - Sim senhor.
Fui buscar a água que ele pediu, fiquei uns segundos na cozinha torcendo muito para que ele tivesse um bom coração. Ia levar água, mas dei de cara com ele na porta e me olhando dos pés a cabeça. Veio bem perto de mim e pegou o copo da minha mão, bebendo todo o líquido de uma só vez.
Silvano - Acho que podemos resolver sua dívida de uma maneira que seria agradável para nós dois.
Ele veio mais perto e eu entendi o que ele queria dizer, mas me fingi de desentendida.
Marília - Não sei do que o senhor está falando.
Silvano foi desbotoando a camisa, minha respiração acelerou no mesmo instante.
Marília - Recomponha-se saia agora daqui!
Silvano - Vai me expulsar da minha própria casa?
Eu ia correr, mas ele me pegou e me apertou forte e eu não pude me desvencilhar, meu rosto estava colado a parede fria e senti ele encostar seu pau duro em minhas nádegas. Eu usava um vestido solto e ele alisou a parte de trás das minhas coxas e foi subindo devagar até tocar minha calcinha, alisar minha bunda apertando e dando tapas.
Silvano - Assim que te vi sabia que era uma gostosa, toda bem feita e rabuda.
Marília - Solte-me ou vou te denunciar.
Ele me deu uma encoxada passando o pau na minha bucetinha e eu senti muito tesão. Passou a beijar minha nuca tirando os meus cabelos do caminho, lambendo e falando putaria ao meu ouvido;
Silvano - Está gostando do meu pau o cu cachorra?
Marília - Ai adoro, me dá mais mais...caralho que gostoso!
Comecei a sentir algo querendo sair de dentro de mim, era meu primeiro orgasmo com penetração anal. Minha buceta pingava de tanto mel e prazer, eu gritava pedindo mais e ele fazia questão de me dar cada vez mais forte e gostoso.
Dava tapas na minha bunda, apertava meus peitos me puxando cada vez mais forte para enrabar até o talo. Puxa-me pelos cabelos feito a crina de uma égua selvagem e doida para que o macho a cobrisse o tempo todo, dar meu cuzinho para aquele homem estava sendo uma visita deliciosa ao céu do prazer. Gozei pela segunda vez, ele me masturbou enquanto continuava a me comer bem forte, as estocadas no cuzinho foram ficando mais lentas e ele mais ofegante.
Marília - Manda leite no meu cuzinho vai, manda bem quente!
Silvano - Vou gozar no teu cu, cachorra hhhmmmm
Senti os espasmos do seu pau me vertendo leite no ânus, e eu adorei sentir aquela gozada quente. Era mais gostoso do que na bucetinha e eu nunca tinha sentido tanto prazer em toda a minha vida, fiquei com o rabinho viciado por aquele homem safado e que sabia bem como enrabar gostoso.
Marília - Minha dívida está paga?
Eu perguntei sentindo todo o leite dele escorrer da minha bunda e sujar minhas pernas e o chão. Ele me deu um beijo na boca e um tapa de leve no rosto.
Silvano - Nada disso, vai ter que me dar muito ainda....volto amanhã no mesmo horário para negociarmos de novo e trate de usar bons argumentos como os de hoje e quem sabe eu possa pensar melhor.
Ele jamais daria essa dívida como paga, afinal não perderia a chance de me comer muitas outras vezes como sei que irá acontecer de agora em diante.
Fim!
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