Traição Seguida de Doce Carinho romance Capítulo 31

Depois de trocarem de roupa, os dois desceram do carro.

Carolina nunca tinha visto Afonso dessa forma. No dia a dia, ele estava sempre impecavelmente vestido, meticuloso, como se vivesse sob uma cúpula de vidro à prova de vida real.

Mas agora, em um agasalho esportivo casual com um desenho animado estampado no centro, parecia ser outra pessoa.

Como dizer? Aquele homem, até então distante e em seu pedestal, finalmente exalava um ar de humanidade.

Afonso, notando que Carolina o observava há um bom tempo, perguntou: "O que foi, não está bom?"

Carolina respondeu rapidamente: "Fica bem em você, parece anos mais jovem de repente".

"Você Quer dizer que eu parecia velho antes?"

Esse homem, sempre a contrariar!

Carolina disse: "Ainda quer comer macarrão com carne?"

Carolina já tinha se virado, hábil como um cervo, e deu meia-volta e entrou na rua de comida.

A rua estava animada, brilhantemente iluminada, com churrascos fumegantes à beira da calçada, e o ar permeado pelo aroma do cominho.

Carolina, conhecendo o lugar como a palma de sua mão, encontrou a "Casa de Macarrão" num canto discreto da rua de comidas.

Carolina encontrou um lugar vago e sentou-se, Afonso sentou-se à sua frente e perguntou: "E o cardápio?"

Carolina riu: "Quem tem cardápio aqui?"

Depois de dizer isso, Carolina correu em direção à porta e gritou: "Patrão, duas tigelas do especial de carne bovina, as grandes."

"Já vai!" respondeu O dono do estabelecimento, ocupadíssimo.

O macarrão com carne chegou rapidamente e Carolina, faminta, pegou os hashis e devorou uma grande porção, suspirando satisfeita: "Este é o melhor macarrão com carne que já comi. uma mordida na carne, outra no macarrão, comer com vontade é que é bom."

Carolina notou claramente que Afonso franzia a testa ao ouvir isso.

Ela nem tinha explicado o favor, e já parecia que Afonso estava um pouco irritado, o que significava que provavelmente não haveria esperança.

Afonso falou: "não me chame Aquelo, pedir um favor sem nem sequer um nome, não é um pouco insincero?"

Então era isso que o incomodava.

Carolina rapidamente esboçou um sorriso e disse: "Sr. Cardoso, Sr.Afonso, Afonso ..."

Afonso balançou a cabeça: "Não é sincero o suficiente".

"Então Como devo te chamar?"

"Diga 'meu marido' para ver como soa", respondeu Afonso, imperturbável.