Traição Seguida de Doce Carinho romance Capítulo 569

Ao acordar, Carolina ainda tinha uma toalha fria sobre a testa.

Brice estava sentado ao lado da cama.

Ao lado, havia uma bacia de água.

Carolina retirou a toalha: "Quanto tempo eu dormi?"

"Duas horas."

"Você ficou aqui cuidando de mim todo esse tempo?"

"Você estava com febre de 40 graus, primeiro te dei um banho frio, agora toma um remédio, se amanhã a febre não baixar, vamos ao hospital para uma hidratação intravenosa."

Brice se levantou, pegou um copo d'água e trouxe os comprimidos.

Apesar de ainda se sentir mal, Carolina estava definitivamente muito melhor do que antes.

Carolina jogou para trás as cobertas, sentindo-se um pouco deslocada: "Onde estamos?"

"No meu quarto."

Carolina franziu a testa: "Como você pôde me trazer para o seu quarto? E se alguém nos entender mal, o que faremos? Eu deveria ir para um quarto de hóspedes."

"Você já dormiu aqui por duas horas. Se fosse para haver um mal-entendido, já teria acontecido."

Carolina sentou-se na cama, de repente sentindo-se desanimada.

Mas, no fundo, isso não importava muito, ela logo partiria.

Após um momento de silêncio, Carolina falou de repente: "Por que você voltou ao país de repente?"

Brice respondeu: "Voltei para resolver algumas coisas. E você, por que está aqui?"

Carolina também respondeu casualmente: "Eu também voltei para resolver algumas coisas."

Brice parecia desinteressado e não perguntou mais nada.

Colocou o termômetro eletrônico no ouvido de Carolina para medir: "38.5, já baixou um pouco. Você ainda se sente tonta?"

Carolina massageou as têmporas: "Um pouco."

"Tome o remédio e durma mais um pouco. Veremos como você está pela manhã."

Carolina não tinha forças para falar, sentindo-se fraca e dolorida.

Depois de se deitar, Carolina fechou os olhos, mas de repente os abriu novamente e perguntou: "Se eu estou dormindo no seu quarto, onde você vai dormir esta noite?"

"Não se preocupe comigo, há mais de cem quartos aqui, tenho muitos lugares para ficar."

Carolina pensou que fazia sentido.

Mas ela não esperava que, ao acordar cedo no dia seguinte, visse Brice dormindo casualmente no sofá.

O sofá não era grande e Brice, com seus braços e pernas longas, não conseguia se esticar completamente.

Ao longo dos anos, embora mantivessem contato e se vissem regularmente.

Eles nunca discutiram sentimentos pessoais, mantendo uma certa distância de comum acordo.

Então, quando Brice de repente disse isso, Carolina se sentiu um tanto perdida.

Após alguns segundos de hesitação, ela forçou um sorriso: "Isso sim seria um pesadelo."

Brice não disse mais nada.

Em vez disso, levantou-se: "Você está se sentindo melhor?"

Carolina assentiu: "Acho que sim, não estou mais tonta."

Brice ajudou Carolina a medir a temperatura, que de fato havia baixado.

"Vamos tomar café da manhã, você não comeu direito o dia todo."

Carolina e Brice saíram do quarto juntos.

Não esperavam que, ao sair, encontrassem várias empregadas agachadas na porta.

Quase caíram para dentro quando a porta se abriu.

Brice franziu a testa: "O que vocês estão fazendo aqui?"

A babá entrou timidamente: "Viemos apenas chamar o Sr. Brice e a Sra. Carolina para o café da manhã."