Tribunal do amor romance Capítulo 425

Resumo de Capítulo 425 No escuro: Tribunal do amor

Resumo de Capítulo 425 No escuro – Uma virada em Tribunal do amor de Faye Carter

Capítulo 425 No escuro mergulha o leitor em uma jornada emocional dentro do universo de Tribunal do amor, escrito por Faye Carter. Com traços marcantes da literatura Contemporâneo, este capítulo oferece um equilíbrio entre sentimento, tensão e revelações. Ideal para quem busca profundidade narrativa e conexões humanas reais.

“Como assim? Isso é incrível! O que ela tem de tão atraente?”

“O que ela tem de atraente? Por que não faz uma cirurgia de mudança de sexo e descobre? Já disse que os opostos se atraem. Devia tentar.”

“Vai para o inferno!”

Enquanto as pessoas discutiam, William já tinha aberto a porta banco do passageiro da frente para Elisa, que entrou no carro depressa.

Ainda segurava o buquê de rosas.

William sorriu e perguntou: “Quer colocar as flores no banco de trás?”

Elisa não respondeu.

Ela entregou as flores para William. Até o momento, estava preocupada em entrar no carro e sair de lá o mais rápido possível, então não percebeu que estava segurando as flores. Era como se estivesse relutante em entregá-las.

As pupilas de William dilataram ligeiramente quando ele notou o raro rubor em seu rosto. Ele riu baixo.

Elisa continuava recusando-se a olhar na direção dele. Ela fechou a porta e desviou o olhar.

William colocou as flores no banco de trás e foi para o banco do motorista.

Elisa olhou pela janela. Sentia-se estranha.

William, por outro lado, sorriu ainda mais. “Está brava?”

A jovem pressionou os lábios. “Não.”

William riu e disse: “O que gostaria de jantar?”

“Por favor, me leve para casa. Obrigada.” Elisa continuava recusando-se a olhar na direção dele.

“Na sua casa?”

Elisa não soube o que dizer.

Esquecera-se de como William era descarado sobre tal assunto.

Ela inspirou baixinho e encarou-o.

“William Darcey, quanto tempo vai continuar brincando?”

“Brincando?” William suspirou impotente. “Mesmo que eu esteja, gostaria de continuar até o fim de nossas vidas.”

William não prolongou o assunto. Depois que fez o pedido, os dois foram deixados sozinhos no salão privativo.

Ele olhou-a com atenção. “Ouvi algo interessante hoje.”

Elisa voltou-se para ele, mas não respondeu.

William sorriu e continuou: “Mas temo que você fique triste se eu disser.”

Elisa olhou-o confusa. “O que é?”

Ao ouvi-lo, Elisa de repente lembrou dos muitos dos funcionários olhando-a com estranheza sem motivo desde aquela tarde. Além disso, Kiara quis falar com ela algumas vezes, mas não o fez. Na hora Elisa se perguntou o que havia de errado com a moça.

Agora, acreditava que tinha algo a ver com o que William mencionou.

Ainda sorrindo ele disse: “Vamos falar sobre isso depois do jantar. Não quero te deixar triste e tirar seu apetite.”

Elisa estava certa de que o assunto estava relacionado a ela. Assim, franziu os lábios e respondeu: “Meu pai faleceu e eu não tenho parentes. O que mais pode me deixar triste?”

Sentia-se desconfortável quando a mantinham no escuro, desinformada, em especial porque o assunto lhe dizia respeito.

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