Um Adeus Sem Perdão romance Capítulo 234

"Que remédio?"

"É... algo que possa despertar interesse em um homem..."

Do outro lado ficou em silêncio por dois segundos e de repente bufou: "Você chegou ao ponto de precisar dar remédio para um homem se interessar por você?"

Sónia estava irritada: "Você só diz se consegue ou não. O resto não é da sua conta!"

"Espere."

O outro lado deixou cair duas palavras e foi o primeiro a cortar.

Sónia estava deitada na cama, olhando para o teto, admirando como até o teto nas casas dos ricos era lindamente decorado.

Tendo experimentado esse estilo de vida, ela não queria mais voltar para o passado.

Portanto, ela tinha que conquistar o coração de Ricardo.

...

Ao acordar de manhã, Joana fez a faxina e preparou o almoço novamente antes de sair para o laboratório.

Depois de um turno da manhã ocupado, completando duas séries de dados, ela estava satisfeita com o progresso.

Ela inseriu os dados, confirmou o salvamento e, em seguida, pegou sua marmita na geladeira para esquentar.

Valéria sentiu o aroma delicioso de longe.

"Joana, o que você está comendo? Cheira tão bem, é de algum delivery?"

Frango ao limão, com a pele dourada e um aroma tentador.

Brócolis com alho, verde e ainda com cheiro de alho.

A carne e os legumes estão lindamente coloridos e parece ser uma boa refeição.

Joana: "Não é delivery, eu que trouxe. Ainda não comi estas asinhas de frango, quer provar?"

Em tempos normais, Valéria poderia ter se envergonhado de recusar um pouco, mas naquele momento, olhando para as asas de frango douradas, ela engoliu em seco —

Joana riu: "Não acredite em tudo que a Valéria diz. É só o básico."

Manuel olhou para as asinhas de frango com limão, pareciam deliciosas.

"Eu acabei de almoçar, estou até cheio, senão eu também queria provar! Falando nisso, Joana, você vai fazer isso amanhã?"

Ele já estava cheio hoje, e não era apropriado para ele, um homem grande, compartilhar as asas de frango na tigela da garota de outra pessoa, só que ouvir Valéria descrever isso de uma maneira tão exagerada o fez sentir coceira no coração.

"Amanhã provavelmente farei outros pratos."

"É mesmo?" Manuel parecia decepcionado.

Valéria não falou nada, mas a decepção estava clara em seus olhos.

Joana riu: "Pensando bem, estou no laboratório há tanto tempo, e graças ao apoio de todos, nunca tivemos a oportunidade de jantar juntos. Já que hoje é sexta-feira e amanhã não trabalhamos, que tal se, depois do trabalho, decidirmos se vamos comer fora ou na minha casa..."

"Na sua casa! Na sua casa!" Valéria apressou-se, com medo de que ela mudasse de ideia: "Então está combinado, saímos às seis em direção à sua casa."