Um amor de cabaré romance Capítulo 4

Mesmo com todas as propostas da atendente pra me fazer escolher uma outra garota, eu preferi voltar pro hotel.

Eu estava me sentindo contrariado, e a raiva estava me consumindo por dentro, afinal, eu era um homem muito importante, e muitas mulheres fariam de tudo apenas pra me satisfazer na cama, mas aquela menina não exitou em me tratar como um homem qualquer.

Tirei a roupa e já estava indo em direção ao banheiro quando o meu celular tocou.

- Lembrou que tem um marido Marina? falei assim que atendi.

Marina: Não seja tão dramático Felipe, liguei pra dar boa noite pra você.

- Já está de madrugada se você não sabe.

Marina: Não tenho culpa se o horário daqui é diferente do horário daí, mas a sua voz não parece de alguém que estava dormindo.

- Realmente eu não estava, mas vou dormir agora, então se você já me deu boa noite, eu vou desligar.

Marina: O que está acontecendo com você? ainda está com raiva por eu não ter ido pro Rio de Janeiro com você? e onde você estava pra estar acordado a essa hora?

- São muitas perguntas pra responder, mas eu lembrei que eu não tenho obrigação de respondê-las, até mais.

Marina: Tem obrigação sim, isso se chama casamento.

- Eu sou casado? e cadê a minha esposa agora? Não estou vendo ela aqui. Vamos deixar algo bem claro entre nós dois Marina, o nosso casamento acabou.

Marina: Felipe, não...

Eu desliguei o celular e fui tomar um banho, eu não queria mais ter que quebrar a minha cabeça com nada, muito menos com a Marina.

No dia seguinte acordei já cheio de coisas pra resolver.

Participei de algumas reuniões com alguns empresários, fui até uma das minhas lojas que eu tenho no Rio de Janeiro, fiz uma reunião com os funcionários e no fim do dia, eu estava muito cansado, mas nada iria me impedir de voltar ao cabaré e ter uma conversa séria com o dono daquele local.

O meu celular estava cheio de ligações da Marina, e de mensagens também, mas eu não abri nenhuma delas.

Eu cheguei ao Cabaré as 00:30, e logo fui recepcionado pela mesma atendente, que pareceu um pouco surpresa ao me ver.

Faby: Que bom que voltou Sr. Gutierrez.

- Eu gostaria de conversar com o dono do local.

Ela pareceu um pouco assustada, mas eu tratei logo de tranquilizá-la, afinal não era culpa dela a incompetência daquela menina.

- Eu gostaria de fazer uma proposta pra ele, e acredito que ele terá bastante interesse nisso.

Faby: Compreendo...Bom, você tem sorte, pois o Sr. Raul não está por aqui todos os dias, mas hoje ele está. Só um momento por favor.

Ela pegou o celular, e fez uma ligação e logo em seguida pediu pra eu acompanhá-la.

Pegamos um outro corredor, diferente do que eu havia estado antes, e entramos por uma porta, onde deu acesso a um grande escritório, muito luxuoso por sinal.

Um homem um pouco mais velho do que eu, e muito bem aparentado me recebeu e estendeu a mão pra me cumprimentar.

- Boa noite Sr. Gutierrez, eu me chamo Raul, seja bem vindo, sente-se por favor.

Eu olhei pra trás e a atendente já havia se retirado, e isso me deu uma certa tranquilidade pra fazer a minha proposta.

Raul: Como eu posso ajudá-lo?

- Ontem, eu estive aqui com uma das garotas da casa, porém não sei o que aconteceu, pois ela desistiu de me atender, e saiu sem me dar nenhuma explicação, confesso que senti raiva pela recusa, pois eu acreditava que eu estava com uma profissional e ela pareceu não ter nenhuma experiência.

Raul: Não fiquei sabendo disso, a Faby não me relatou sobre esse caso, você sabe quem é a garota?

- Acho que ela se chama Mila. Mas não vim aqui com a intenção de prejudicá-la, eu quero apenas ser atendido por ela, e que ela faça o trabalho dela.

Raul: Eu sinto muito por esse episódio Sr. Gutierrez, mas não vejo como posso ajudá-lo com isso, já que não podemos obrigar as nossas garotas a atender ninguém.

- Não peço que a obrigue, mas que você pense em uma forma de convencê-la, eu estou disposto a pagar cem mil reais pra você, se você conseguir que ela me atenda.

Ele se ajeitou na poltrona como se a minha propostas estivesse sido além do que ele imaginava receber.

Raul: Você realmente está disposto a pagar tudo isso apenas pra fuder uma garota.

- Não! Estou disposto a pagar esse valor por conta do meu ego, eu sou homem, e um homem não espera ser rejeitado dessa forma.

Raul: Eu entendo perfeitamente, eu já estive nessa posição e realmente é algo que nos deixa enfurecido.

- E então? aceita a proposta?

Raul: Sim, desde que não haja agressão física, não permitimos isso aqui. Eu darei um jeito nisso. Você quer isso pra hoje?

- Sim, pra agora se possível.

Ele pegou o telefone e ligou pra atendente, e logo ela foi até onde estávamos e o entregou uma chave, depois ela se retirou.

Raul: Aqui está a chave da sua suíte Sr. Gutierrez, pode ir até lá e me dê ao menos uma hora pra eu resolver o assunto. E por favor, que isso fique só entre nós.

- De acordo.

Eu peguei as chaves e fui em direção ao outro corredor, subi as escadas e entrei na suíte.

Parecia um pouco humilhante pagar um valor tão alto por alguém que já me rejeitou antes, mas eu precisava entender o que levou aquela garota a recuar.

Tirei a camisa, os sapatos e sentei na cama, por algum motivo eu estava ansioso, eu só não entendia como alguém que eu nunca vi na vida, pudesse me deixar assim, tão empenhado em tê-la.

Quarenta minutos depois ouvi batidas na porta.

- Entre.

Era ela, e ela parecia querer me fuzilar apenas com o olhar.

A pessoa bem na minha frente não parecia tão nervosa quanto no dia anterior, muito pelo contrário, ela parecia superior, desinibida, e ainda mais linda do que antes.

Ela estava usando um vestido bem curtinho, e com um decote chamativo, os lábios estavam com um batom vermelho aveludado, e os cabelos soltos e ondulados.

Eu me levantei da cama e caminhei em direção a ela, que se manteve firme e com o olhar fixo nos meus.

- Você vai fugir dessa vez menina?

Ela estreitou o olhar, como se as minhas palavras tivessem atingido ela de alguma forma.

Mila: Meu nome é Mila, e não menina, vamos começar por aí.

Eu encostei o meu corpo no dela, e dessa vez ela não se desequilibrou, mas eu estava tão excitado quanto na noite anterior.

- Não é você quem dita as regras aqui menina, o seu nome pouco me importa, desde que você me deixe penetrar você.

A respiração dela ficou pesada, mas em nenhum momento ela se afastou de mim.

Eu puxei o vestido dela e o tirei, em seguida eu passei a visão por todo o corpo dela, e tudo o que eu queria era me meter no meio das pernas dela e fazê-la gemer tão freneticamente que os seus gemidos fossem ouvidos em cada canto do local.

- Fique nua pra mim.

Ela levou as mãos pra trás e tirou o sutiã, e os peitos dela eram tão redondos e perfeitos, que fez o meu pau pulsar.

Ela levou as mãos até a calcinha e a tirou, revelando sua xoxotinha toda lisinha.

Eu tirei a minha calça, e depois a minha cueca, enquanto ela me devorava com o olhar.

Ela fixou o olhar no meu pau e eu quis sentir a boquinha dela nele.

- Me chupe!

Ela se ajoelhou, e colocou a boquinha dela no meu pau, e o chupou de um forma deliciosa, passando a língua por toda a extensão dele.

- Oh, isso me mama, oooh.

A boquinha dela era quente, e ela sabia bem como usar a língua, ela fez pressão na cabecinha dele e engoliu ele inteiro, enquanto me olhava de baixo pra cima.

- Que safada! Falei, enquanto sentia o meu leite derramar na boca dela, que aumentou os movimentos me levando a completa loucura.

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